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segunda-feira, 30 de maio de 2011
O game traz a cidade de Los Angeles dos anos 40 afundada em crimes e quem mais para solucioná-los senão você?
O jogo foi desenvolvido pela Produtora Team Bondi e publicado pela Rockstar Games.
Para os acostumados com a cara dos jogos da Rockstar... bem, esqueça de tudo que você viu até agora,, porque dessa vez o personagem principal é um policial bonzinho!
Chega de sair por ai matando pessoas atropeladas como no GTA ou atirando em todos para conseguir sua vingança (Max Payne), agora você é Cole Phelps, um policial que começa como guarda, mas tem tudo para subir de cargo - o que efetivamente tem que acontecer, né? Afinal de contas, o que é um jogo de investigação se você não é o detetive?
As matanças começam a acontecer e você se mostra a pessoa mais competente para solucionar os casos. O jogo segue uma sequencia lógica: descobrir pistas na cena do crime, interrogar suspeitos, uma perseguição ou outra e bum! você descobre o culpado.
Falando parece fácil, mas a Team Bondi fez o máximo para não ser. As cenas do crime não são óbvias, se você quiser mesmo encontrar alguma coisa, vai ter que revirar o cômodo. Isso sem contar que muitas pistas podem simplesmente não ter nada a ver com o que você está procurando, mas isso quem decide é você.
O L.A Noire traz um novo conceito em questão de interrogatório. Na produção do jogo foi usado um aparato tecnológico de reconhecimento facial e uma equipe de atores para reproduzir as cenas. Então se você acha que aquele personagem é parecido com algum ator que você já viu por aí, há muitas chances de realmente ser o ator! Essa nova tecnologia muda muito o interrogatório por causa das expressões aparentes no rosto dos personagens: uma levantada de sobrancelha, uma piscada fora de hora, uma jogada de ombro, tudo é uma pista e cabe ao detetive Cole Phelps determinar o que aquela expressão significa.
E se você cansar de jogar os casos do main frame do jogo, há sempre as side quests que não exigem tanto de você e que ocupam um tempo menor de jogo.
No vídeo abaixo confira como foi produzida a parte de reconhecimento facial do jogo.
Mas se com tudo isso, você ainda tiver alguma dúvida de que o jogo vale a pena, ela termina aqui, porque, como se não bastasse a captação de expressões, a Team Bondi decidiu que o jogo precisava ter um tom ainda mais real. O resultado disso foi a representação de uma Los Angeles que realmente existiu nos anos 40: são fachadas de lojas daquela época, pontos turísticos, carros da época reproduzidos o mais fielmente possível, além de um mapa contendo os crimes que marcaram época na cidade.
Ah, e tudo isso ao som de ícones do jazz, como Billie Holiday e Ella Fitzgerald.
Ficou com vontade de jogar?
Dê uma olhada nos gameplays e no trailer que a IGN divulgou.
O jogo já está à venda, mas apenas para Playstation 3 e Xbox 360. Para saber mais detalhes do jogo visite o site oficial:
O universo criado por Douglas Adams e a complexidade e desafios que ele criou fazem com que seja praticamente obvia a criação de um jogo baseado nele. Apesar de um recente anúncio que um jogo está sendo desenvolvido, a muito tempo atrás já existia um puzzle muito interessante baseado no Guia do Mochileiro das Galáxias no ano de 1984.
Em uma época em que jogos da complexidade proposta não tinhas possibilidades de gráficos e som, o game precisava ter conteúdo bom o bastante para entreter um ser humano por mais de alguns minutos: apenas com texto!
Foi assim que surgiu um jogo de computador que você poderia controlar por digitação de comandos as ações de Arthur Dent e vencer os desafios propostos.O jogo, então, passava a responder aos seus comandos com um entendimento preciso de sua ação.Ou não. Aliás, geralmente não - as interpretações de texto não eram tão brilhantes e de possibilidades tão expansivas.Por isso você acaba se limitando ao que o jogo já pré-concebeu como ações possíveis e movimentos permitidos. No entanto os designers do jogo tiveram uma sacada genial - escreveram as respostas daquilo que não era concebido pelo sistema de comando de forma criativa o suficiente para entendê-lo de uma forma bem-humorada e divertida - e assim o próprio humor de Douglas Adams era reconhecido no game.
Em resumo: um bom programador e um bom escritor gerando um bom jogo sem gráficos, em uma época que eles eram impossíveis, fazendo impossível alguém do século XXI conseguir jogá-lo até o fim.
E assim Steve Meretzky da Infocom reunido com Douglas Adams criaram um jogo insano baseado em torno Guia do Mochileiro das Galáxias. O jogo de aventura, aliás, foi um sucesso - um dos melhores de sua época, vendendo cerca de 350.000 cópias. Isso em 1984, onde jogos de computador não possuiam um mercado muito consolidado.
Mas então vieram os jogos com gráficos e, assim, a raça humana se esqueceu dos cerca de 500.000 anos de evolução da linguagem para preferir os jogos puramente gráficos em detrimento dos puramente de conteúdo.
Para resgatar esse jogo fabuloso das catacumbas dos games não-gráficos, a BBC recriou esses games com uma nova plataforma gráfica, mas mantendo o sistema de comandos. Ao invés daquela tela preta com escritos brancos e comandos a se digitar, um console com uma imagem. Compare, abaixo, as duas versões:
CLIQUE NAS IMAGENS PARA JOGAR
(Aos jogadores tupiniquins, uma má notícias: o jogo é em inglês. Retire da gaveta seu dicionário inglês-português e exercite ao máximo aqueles 5 anos de curso de inglês que sua mãe pagou e nunca te serviu pra nada afinal você matava aula e copiava a tarefa do amiguinho nerd)
Se você está sem paciência ou travou em alguma parte clique aqui para ver o detonado
Dia 25 de maio, dia conhecido como o Dia da África, por curiosidade. Mas para pessoas com um conhecimento que ultrapassa as barreiras do óbvio e do comum, este também é conhecido como o Dia do orgulho nerd, ou ainda Dia do orgulho geek, e, para os que mais comemoram a data, este dia também é conhecido como o Dia da toalha.
Não conhecem? Não entrem em pânico!
O objetivo do dia da toalha é simples e claro: carregar uma toalha consigo durante o dia inteiro, em homenagem a Douglas Adams. A criação do dia da toalha se deu como homenagem a este escritor, autor da saga "O guia do mochileiro das galáxias", em cujo livro homônimo dedicou uma página inteira aos usos da toalha para um mochileiro das galáxias:
"A toalha é um dos objetos mais úteispara um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de Beta de Jagla; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebriantes vapores marítimos; você pode dormir debaixo dela sob as estrelas que brilham avermelhadas no mundo desértico de Kakrafoon; pode usá-la como vela para descer numa minijangada as águas lentas do rio Moth; pode umedecê-la e utilizá-la para lutar em combate corpo a corpo; enrolá-la em torno da cabeça para proteger-se de emanações tóxicas ou para evitar o olhar da Terrível Besta Voraz de Traal (um animal estonteantemente burro, que acha que, se você não pode vê-lo, ele também não pode ver você - estúpido feito uma anta, mas muito, muito voraz); você pode agitá-la em situações de emergência para pedir socorro; e naturalmente pode usá-la para enxugar-se com ela se ainda estiver razoavelmente limpa.
Porém o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isto é, um não-mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc., etc.
Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha "acidentalmente perdido". O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito."
O que talvez poucos saibam é que o dia da toalha é comemorado desde 2001(no Brasil, desde 2004), mas o dia do orgulho nerd começou apenas em 2006, na Espanha. Além disso, a data foi escolhida, por problemas de organização, duas semanas após o falecimento de Douglas Adams, embora alguns fans na época e hoje se perguntem: por que não 42 dias? O que se pode responder com um simples motivo: a resposta para a pergunta fundamental da vida, do universo, e tudo mais não cabe nesta questão, além de ser muito extenso.
As datas do dia do orgulho nerd e da toalha se coincidem, mas não de forma contraditória, afinal, como pode um livro que conta uma divertida e incrível história de ficção científica não ser considerado como parte da cultura nerd?
O Game Flashback dessa semana é especial. Um super combo da época em que falar como o Yoda era bacana formado por três jogos da década de 90 para Super Nintendo. Cada jogo é baseado em um dos três filmes finais da história (os Episódios IV, V e VI), e acredite, pode ser enlouquecedor, mas é um desafio divertido.
Super Star Wars - 1992
O jogo é inspirado no Episode IV de Star Wars, mas com algumas diferencinhas no enredo. Os fãs mais fundamentalistas podem reclamar, por exemplo, do fato de Luke ter que resgatar R2-D2, capturado por Jawas, ao invés de simplesmente comprá-lo como no filme, mas as adaptações feitas para dar mais ação ao game não são tão agressivas. (Dá pra jogar sem querer matar os desenvolvedores do jogo, juro).
O game tem todos os elementos que dão o clima de Star Wars, até mesmo com aquele texto clássico que vai subindo pra te contar a história. São 15 fases recheadas de inimigos chatos, chefes apelões e até mesmo algumas fases de nave com um nível de 3D avançado para a época.
Uma das fases de "navinha" na qual você precisa destruir os Jawas
O jogo se desenvolve quase o tempo todo com você controlando Luke Skywalker, que tem uma pistolinha (que tem upgrades de tiro muito úteis, mas você perde todos sempre que morre.) Mais pro meio da história, Obi Kenobi te dá seu sabre de luz, mas nesse game, o sabre é bem pior que a pistola. Quase no finzinho, te deixam escolher entre Luke, Chewbacca e Han Solo, mas a diferença entre eles, tanto nos movimentos quanto na jogabilidade é quase inexistente.
Aqui, você começa com Luke no meio do deserto, com uma pistola e o peito, no meio de uma horda de bichos feios atirando e dando rasantes em você. Uma das coisas mais infernais nesse primeiro game é justamente isso, às vezes você está tentando pular o penhasco quando, de repente, brota um bicho e que te empurra pro abismo.
Como cair no abismo hoje em dia nem mesmo significa morte certa, vou explicar aos mais novos o motivo de isso ser tão desastroso. Nenhum dos três jogos listados tem Checkpoint. Isso significa basicamente que sempre que morrer, o jogador tem que começar a fase desde o começo. Além disso, o número de vidas é limitado, não dá pra sair desembetado tomando dano na fase. É um daqueles jogos para você saborear indo com cuidado e atenção ao longo das fases, porque até mesmo os inimigos reaparecem se você voltar. O jogo pode ser cansativo às vezes, mas acredite, é um desafio terminar esse negócio sem trapacear com saves no emulador. A última fase, por exemplo, é um tormento. Tie Fighters por todos os lados e você mal vê o que acontece.
Pra deixar um gostinho e uma idéia boa de como é Super Star Wars, tem um vídeo do gameplay dele desde o ligar do videogame. Vai dar saudadinha dessa época de aberturas toscas e fotos pixelizadas.
Super Star Wars - The Empire strikes back - 1993
O segundo jogo da nossa lista também tem algumas divergências com a história original de George Lucas, mas segue a narrativa do Episode V praticamente o tempo todo.
Em SSW - Empire Strikes Back coisas evoluem. O sistema de Password entra na brincadeira para facilitar as nossas vidas. O fantasma do Game Over dói menos desse jeito, mas morrer continua significando o martírio de ter que começar tudo de novo. Já nos controles não muda muita coisa. Tem até um segundo pulo bastante útil, mas a base é a mesma do primeiro Super Star Wars. Dessa vez são 22 fases e dá pra usar Chewbacca e Han Solo mais vezes, mas não vale a pena. Luke, além de ter um sabre muito melhor que o da versão anterior, agora também pode usar a força. Ao longo do jogo, você vai conseguindo várias formas diferentes (e cruciais em chefes) de usar a força.
A dificuldade também aumenta ligeiramente. Nem todos os inimigos deixam corações ao morrer, então o cuidado tem que ser maior. Além disso, os chefes exigem mais do que simplesmente atirar no maior desespero. A maioria deles tem uma manha que facilita bastante a batalha. O chefe aí de baixo é o primeiro do jogo. na minha opinião, ele é mais difícil do que todos os outros do primeiro Super Star Wars porque exige que você preste atenção no padrão de movimentação dele, mas não se engane. É mais complicado do que parece.
Ah, e só pra constar, sim. Você vai ter a chance de confrontar o papai Darth Vader no fim do jogo. A batalha contra ele pode ser um saco, principalmente porque tem momentos muito específicos pra bater e ele pode apelar um bocado se você não se defender. Coloquei uma foto no blog pra te ajudar a não olhar a luta antes de chegar nela, mas se você for um curioso incorrigível, clique aquie veja como Vader é chato.
Super Star Wars - The return of the Jedi - 1994
O último jogo da semana é Super Star Wars - Return of the Jedi, inspirado no Episode VI, o último da série. As diferenças dele em relação ao dois anteriores são ínfimas. É praticamente igual ao segundo game, mas agora além do trio Skywalker-Chewie-Solo, você também pode escolher a Princesa Leia e o Wicket, Ewok para a batalha. Fora isso, as coisas permanecem parecidas ao longo das 19 fases. A parte mais legal é que tem alguns chefes clássicos, como papai de novo e o feioso Jabba.
Logo a primeira fase do jogo já é um tormento de passar pra quem não gosta de ir com calma. É uma mistura de F Zero com fase de fantasmina do Super Mario Kart (veja as imagens e me diga se não é verdade), ou seja, você tem que correr e tomar cuidado pra não cair no abismo (ah, como eu odeio os abismos desse jogo...)
Pra ter uma noção de como as coisas andam nessa versão do game, dê uma olhada no vídeo abaixo. Ele mostra algumas fases do Return of the Jedi, incluindo os últimos chefes (para ver outros chefes, tem esse outro vídeo aqui) e os dois personagens novos, Leia e Ewok. Dá pra ter uma noção de como eles são.
(pausa para comentário cretino: Agora me digam se essa Leia não fica muito melhor nessa versão Xena. Lembrei absurdamente de Castlevania vendo ela assim, toda trabalhada na sensualidade usando um chicote maroto. Aquele camisolão e os Headphones não valorizam. É só olhar a tentativa de ser sexy com o camisolão ali embaixo...)
Download dos Jogos
Pra você que ficou com vontade de testar suas habilidades Jedi, os links para download do jogo estão disponíveis, só precisa de um emuladore de paciência. Bom divertimento!
Depois de jogar as três edições de Star Wars para Super Nintendo, sou obrigada a encerrar essa matéria com essa imagem abaixo. São jogos que traduzem bem esse espírito, vocês vão concordar comigo.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Uma das novas sensações da web é o Ninite, um site de downloads que facilita a vida do usuário na hora de instalar os programas básicos para o PC.
A página consiste em um pacote onde o internauta escolhe os programas que deseja, entre eles, navegadores, messengers, programas multimídia, compartilhadores de arquivos, conversores de documento, entre outros.
Depois de escolher os aplicativos, o Ninite baixa e instala automaticamente todos eles, poupando tempo e trabalho. As versões adquiridas são sempre as mais recentes de cada programa, e com configuração padrão.
O site tem uma interface bastante simples e é fácil de mexer, além de ser uma ótima alternativa para quem acabou de formatar o micro, e precisa recuperar todos os programas perdidos, por exemplo. Entre as opções disponíveis temos o Google Chrome, Adobe Flash, Acrobat Reader, Skype, Itunes, Avast e Winrar, só pra citar um exemplo de cada categoria.
A inovação realmente funciona e tudo é instalado corretamente, sem nenhum problema e com bastante eficiência, possibilitando que o usuário economize bastante tempo e tenha muito menos trabalho na hora de instalar todos esses programas necessários.
O Ninite é 99% gratuito, e cada vez mais programas estão sendo disponibilizados para download.
Se ficou interessado, acesse e faça um teste! O Comando Login recomenda!
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terça-feira, 24 de maio de 2011
O game aposta no universo intergaláctico e é o maior investimento em pesquisa e desenvolvimento da EA Games.
Como todos os Star Wars maníacos bem sabem, o Star Wars: The Old Republic (www.swtor.com), o mais esperado de todos os jogos, ainda não chegou. Mas o Comando Login decidiu juntar algumas informações que já foram liberadas para trazer o gostinho do game e dar forças para esperar seu lançamento.
O JOGO
A história do jogo se passa 3.500 anos antes da história dos filmes (300 anos depois dos eventos do Knights of The Old Republic) e traz um momento de guerra entre a República e o Império.
Você pode escolher entre várias raças como Sith Pureblood e Human e classes (os conhecidos Bounty Hunters, Troopers e os mais almejados Sith Warrior e Jedi Knight). Além disso, são muitos os planetas liberados para o jogo.
As descrições de classes, raças, alianças e até uma timeline podem ser conferidas no site oficial do jogo na parte The Holonet.
Para se animar em como será o jogo, veja um dos vídeos liberados pela Bioware para ver a jogabilidade:
Interação com NPC
Destaca-se também no jogo a diferença que suas escolhas fazem não só no decorrer da história, mas nos próprios relacionamentos do seu personagem. A partir das suas decisões alguns companheiros seus podem te seguir até morrer, enquanto outros podem resolver te trair.
Lado negro da força
É sempre legal quando os jogos te dão essa opção de seguir o lado mal também. Afinal, as histórias dos vilões sempre são as mais cheias de reviravoltas, não é?
Gráfico
Esse fator cada vez mais impecável nos jogos da Bioware não podia faltar nesse game!
Pelos trailers liberados na internet, já dá pra ver que o gráfico do The Old Republic não fica nem um pouco atrás de jogos como Dragon Age 2. As batalhas dão cheias de saltos e movimentos bem vívidos dos sabres de luz (veja no vídeo abaixo).
Consoles
Infelizmente o jogo é exclusivamente para PC’s e pelo jeito um bom pc para aguentar todo esse gráfico.
Lançamento
A data ainda não foi confirmada, mas o último aviso da EA Games estimou que o jogo deve ser lançado no segundo trimestre de 2011.
Um dos motivos do atraso do lançamento, divulgados para a mídia pela EA Games, é o aperfeiçoamento do jogo pré e pós versão beta para que a versão final seja a mais perfeita possível.
Versão Beta
Para você, Star Wars maníaco, que está louco para jogar e adoraria ter o privilégio de jogar antes de todo mundo, aqui está a sua chance.
No site oficial do The Old Republic há o processo para você se inscrever e concorrer para ser um dos poucos jogadores da versão beta.
Já estão inscritos 1,5 milhão de pessoas e os produtores esperam atingir a meta de 12 mihões.
Para finalizar, dois videos de trailers lançados para ficar ainda mais sedento pelo lançamento deste jogo!
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segunda-feira, 23 de maio de 2011
No mesmo dia que George Lucas revelou o conteúdo Box de Blu-ray da série Star Wars, ele divulgou uma reveladora cena deletada de “O Retorno de Jedi”, onde Luke fabrica seu próprio sabre de luz verde em uma caverna de Tatooine.
Para os fãs o trecho é bastante esclarecedor. Isso ajuda a entender a origem do artefato, já que o primeiro sabre de luz de Luke, o azul, (que ele ganha de Obi-Wan) foi destruído em sua primeira batalha com Darth Vader.
Final Alternativo
Outra surpresa foi foi revelada por Gary Kurtz, produtor da série. A notícia é que o final que nós conhecemos não é o original assim como boa parte do roteiro, convenhamos.
Sabe o que aconteceria nesse final? A morte do aclamado Han Solo deveria morrer – possível imaginar? - O que impediu o trágico fim do charmoso herói foram motivos gananciosos comerciais. Acontece que os brinquedos baseados no personagem era um dos mais vendidos e, pensando em manter a hegemonia de seu milionário império contruído a base de produtos da marca, George Lucas manteve o capitão vivo, para a felicidade das fãs.
Por ser uma das séries mais populares de toda história do cinema, a saga Star Wars é sempre fonte de curiosidade dos inúmeros fãs. Isso faz com que surjam novidades e notícias de bastidores ao longo dos anos. Você sabe todos os fatos por trás dos filmes da série? Confira aqui alguns deles e teste seus conhecimentos.
O autor George Lucas produziu todos os seis episódios de uma só vez, para que fosse um filme apenas, e os apresentou aos estúdios da Fox, que negou o roteiro. No início, o personagem de tinha o sobrenome de Starkiller, mas o estúdio pediu a mudança para Skywalker.
Ainda sobre o personagem, o ator que o interpretava, Mark Hamill, sofreu um acidente duas semanas antes de sair o primeiro filme. Embora tenha feito várias cirurgias, o ator ficou com uma cicatriz no rosto e obrigou George Lucas a colocar a cena em que Luke é atacado no planeta Hoth em “O Império Contra-Ataca”.
Como a empresa via o filme com certo preconceito, a verba também não foi lá muito generosa nos primeiros longas. Assim, também em “O Império Contra-ataca” foi preciso improvisar em algumas cenas. O fato mais interessante, até por ser pouco perceptível, é o grupo de fotografia do filme usou batatas com casca para simular os asteroides em que Han Solo entra para despistar das naves do império.Veja o resultado das batatas-asteróide neste vídeo.
Outra curiosidade é em relação a Chewbacca. Já percebeu como é semelhante a um cachorro bípede? Pois bem, o personagem foi inspirado no cachorro de George Lucas, chamado Indiana e que daria nome ao aventureiro Indiana Jones.
Mas a imaginação do diretor não parou por ai. Quando foi desenhar a Millenium Falcon, Geoge Lucas fez um árduo trabalho de pesquisa se inspirou em um sanduíche com uma azeitona pregada enquanto escrevia o roteiro.
Por fim, o fato mais interessante é em relação ao personagem Han Solo. Entre os atores que rejeitaram o papel estavam Kurt Russel e Al Pacino. Assim, sem cash para um grande ator, George Lucas chamou um então carpinteiro que trabalhava no set de filmagens: um tal Harrison Ford, um dos maiores atores de Hollywood atualmente.
O Comando Login também encontrou um infográfico (em inglês) com 19 coisas que você provavelmente não sabe sobre Star Wars:
Por detrás das guerras estelares, dos robôs, dos alienígenas, dos mundos criados e dos sabres de luz de Star Wars, encontra-se uma imensa e dedicada equipe que criou todos os efeitos especiais que, mesmo após 30 anos, encantam muita gente. Este post vem trazer dois making offs e imagens que desvendam o segredo por detrás de alguns deles.
“Episódio IV: Uma nova esperança” e um novo mundo cinematográfico
O inicio da saga Star Wars foi marcado por atrasos, problemas com o figurino e vários outros probleminhas, mas nada que impediu que o primeiro dos seis filmes da saga fosse lançado, marcando a história do cinema mundial.
Em 1977, como se pode imaginar, a computação gráfica não era uma alternativa para criar as criaturas e cenários do filme. Então, para revolucionar a forma como o cinema era e ainda é feito, George Lucas e toda a sua equipe desenvolveram fantasias, maquetes e várias técnicas de gravação e edição.
Pra quem não sabe, a Industrial Light & Magic (ILM) foi criada com o intuito de desenvolver os efeitos especiais desse filme, criando uma verdadeira industria mundial que movimenta milhões de dólares por ano.
R2D2 e C-3PO eram interpretados pelos atores Kenny Baker e Anthony Daniels e não eram simplesmente maquetes ou robôs controlados por controle remoto.
A técnica de Stop Motion também foi altamente explorada na gravação. Para ver algumas dessas técnicas trazemos alguns documentários e vídeos. Abaixo segue um vídeo (Em Inglês) falando sobre a criação de alguns dos efeitos do filme, principalmente sobre a criação da Estrela da Morte:
A partir daí, só foram sucessos e novas tecnologias de efeitos especiais criadas a cada filme. Abaixo seguem algumas fotos e vídeos dos bastidores da saga.
Abaixo um vídeo do Making of do Episódio 1, mostrando que a tecnologia avançada também é uma das marcas da segunda trilogia da saga: