Embora o jornal impresso trave um duelo com a internet, pois há quem diga que um não convive com o outro, vários deles oferecem uma página na web. Lá eles postam notícias, exibem as capas diárias e oferecem o jornal de forma digitalizada para os leitores conectados.
Pensando nisso, o site NetPapers oferece um serviço útil e interessante para aqueles que querem se informar. Nele, é encontrada uma listagem enorme – sim, eu disse enorme – de sites de jornais do mundo inteiro. Apenas alguns cliques e você estará lendo notícias no site de um jornal mexicano, suíço, africano ou até sul-coreano.
Para achar um jornal em específico é fácil, primeiro você deve escolher uma das regiões (África, América Central, América do Norte, América do Sul, Ásia, Europa, Oceania e Oriente Médio) no mapa da página inicial. Depois é só escolher o país desejado e, posteriormente, o jornal que queira visitar. Simples né?
O site oferece a listagem de todos os jornais do país ou apenas dos mais lidos, ficando a critério do usuário modificar a busca de acordo com suas necessidades e gostos. São ao todo 7131 links para jornais online de 189 países. Agora ficou fácil se informar e fazer uma viagem sem sair da frente do PC.
Para que um jornal faça parte do NetPapers, é necessário que tenha periodicidade diária ou, no máximo, semanal. Segundo o portal, seu principal objetivo é oferecer atalhos para que os usuários possam encontrar as notícias que desejam, além de satisfazer aqueles que buscam se atualizar direto das fonte.
Uma entrevista polêmica e surge a dúvida: Moacyr Alves foi para o lado negro?
Se você é gamer e acompanha o mercado nacional, você conhece esse nome: Moacyr Alves Jr. No ramo ele é conhecido como o paladino do mercado brasileiro de games, o homem por detrás do Jogo Justo, e um dos grandes nomes que articulam as políticas públicas a favor da diminuição de impostos e afins. Moacyr é presidente da ACI Games, a Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games no Brasil, e foi recentemente nomeado pelo Governo Federal como consultor relacionado a Jogos Eletrônicos e Conteúdos Digitais. Ou seja, ele estará sempre em contato com Brasília para guiar os políticos em relação aos projetos na área.
Até aí, todos felizes e contentes - afinal, com "o homem" lá, teremos um representante digno para conduzir os diversos desafios das políticas que são necessárias para se conduzir a questão dos games e de uma futura - e desejada - redução nos impostos destes produtos no país. Mas a felicidade virou receio depois de uma entrevista realizada pelos alunos do 3º ano de Bacharelado em Audiovisual do Centro Universitário Senac esta semana.
Uma declaração que provocou até mesmo a fúria de alguns gamers, que juraram de morte, execraram e exaltaram que o outrora paladino, teria se tornado um perverso agente conspirador em nome da indústria de games e da arrecadação de impostos governamental.
A polêmica
Sem mais delongas: o que, afinal, poderia ter dito alguém com uma imagem tão boa ser tão criticado? Ele realmente "traiu o movimento"?
Os dois trechos mais polêmicos da declaração (no vídeo abaixo, a partir dos 16 minutos) segue:
Aqui no Brasil, o que está acontecendo? Nós temos o problema da mídia física até, e queremos a regulamentação de uma mídia digital, ou seja, aqui você pode baixar livremente Steam, livremente de algum servidor de fora e usar, só que completamente ilegal. Porque? Porque você não paga imposto nenhum (...) A primeira coisa que eu vou propor é exatamente essas questões de regulamentação. Ah, você quer vender no Brasil? Precisa ter um servidor no Brasil, gerar emprego para o nosso pessoal aqui, para gerar imposto aqui pro Brasil...
Pronto, o caos se instaurou. Como o mesmo cara que, pouco tempo atrás era aquele que mais lutava pela diminuição dos impostos estava fazendo exatamente o oposto. Cade a coerência nisso tudo? Pois explico que a declaração dele tem todo sentido e coerência, mas que entre aspas mal utilizadas e exaltações jornalísticas péssimamente pautadas, transformou-se algo simples e claro em um monstro horrendo e perverso.
Por isso, antes de uma explicação bem clara do porque Moacyr disse isso, algumas ponderações que são necessárias, para evitar erros grotescos que outros veículos jornalísticos (e não-jornalísticos) estão cometendo ao falar deste fato.
Primeira ponderação: o exagero
Antes de qualquer coisa, vamos com calma. Como uma declaração de três minutos em meio a um programa de debates com tom informal poderia gerar uma posição sobre um assunto tão delicado? Porque o Moacyr mudaria completamente o tom de seu discurso de anos de luta pelo sucesso do mercado de games em nome de um imposto em cima da Steam? Ele tem realmente poder de promover uma "caça as bruxas" ao comércio digital de games como estão falando por aí? Afinal, foi considerado o contexto de toda a fala de Moacyr antes da declaração polêmica?
Ou seja, primeira consideração: nenhuma frase isolada no meio de uma único trecho de entrevista de dois minutos pode ser considerada como subsídio para uma grande crítica.
Segunda Ponderação: o que ele realmente disse
Vamos pegar pelo contexto. A pergunta que motivou a declaração polêmica foi a seguinte: "Um dos associados é a UZ Games (uma das maiores distribuidoras de games físicos do país). Como eles são afetados pelo comércio online. Como eles estão se adaptando aqui no Brasil?"
A resposta do Moacyr foi em relação a concorrência das lojas de mídia física, até pelo problema da distribuição no Brasil, com um meio de distribuição rápido e mais barato. Aí vem a palavra que ele disse em seguida: regulamentação.
Aí acontece o mesmo que se diz quando falam em regulamentar qualquer coisa. Regulamentar não é censurar, nem proibir. Regulamentar é criar regras onde, de fato, não existem regras. Se não existem regras, essa modalidade de comercialização pode ser considerada sim, sob determinado ponto de vista, como ilegal - ainda que não errada ou digna de punição - já que propõe uma concorrência na venda de um mesmo produto, no caso games, sob regras tributárias diferentes um do outro. Se as regras estão diferentes, alguém sai na vantagem na concorrência e se esse alguém que tem vantagem é o comércio digital de servidores do exterior, quem perde é o mercado nacional de games, aquele que é o principal protegido do sr Moacyr Alves.
Então porque colocar impostos na Steam? Eles vão realmente fazer isso? O Moacyr está certo em querer que isso aconteça?
Como gamer eu amo a Steam. E a Origin. E o Nuuvem. Mas vamos pensar quem é o Moacyr e o que ele defende. Não quero tomar partido algum, apenas defender a coerência de um argumento que, fora de contexto, pode parecer um enorme tipo pela culatra.
Calma gente, ele ainda é um jedi
O Moacyr é presidente de uma Associação de produtoras, distribuidoras e afins do mercado nacional de games, que se juntaram para lutar por melhores condições desse mercado. Eles promovem ações como Jogo Justo e outros na luta pela diminuição dos impostos e aquecimento do mercado interno, que nesses últimos anos está dando uma guinada que reverteu uma guerra quase perdida com a pirataria. Diante disso, não lutar contra práticas de comércio de games, que ainda que não exatamente ilegais (mas desregulamentadas como a Steam), fazem uma concorrência que o nosso mercado interno não consegue combater, e assim, fica prejudicado.
Se ele está certo ou não vai da opinião de cada um. Mas coerência com o plano de desenvolvimento de games no Brasil que ele está defendendo é indiscutível. Ainda assim quem pensa que isso significa que teremos ações concretas em relação a luta por impostos em cima da steam, veja o que diz a carta aberta de Moacyr Alves:
A associação e nenhum de seus membros, associados e parceiros, incluindo o presidente, possui a intenção ou sequer poderes para impor e/ou defender novas taxas ou alíquotas sobre qualquer tipo de produto ou serviço relacionado ao mercado de games nacional [...] Em nenhum momento durante a entrevista, ficou explícita a intenção ou necessidade de que fosse aplicadas tributações ou penalidades a empresa citada ou ao modelo de negócio, mas sim criar formas de regulamentar a maneira como as mídias digitais são classificadas e distribuídas no Brasil por empresas estrangeiras, afim de criar uma competição saudável promovendo oportunidades para todos[...]Ressaltamos ainda que todas as ações e projetos da ACIGAMES em prol do mercado brasileiro seguem moldes e exemplos de outras associações que lutam pelo mercado em qual atuam, valorizando seus associados, parceiros e principalmente consumidores.
Independentemente de concordar ou não com o depoimento de Moacyr, o que mais me deixa preocupado é a reação desproporcional da mídia especializada e das pessoas com esse depoimento e como um dicurso mal interpretado pode fazer um daqueles que mais lutou a favor dos games no Brasil como um dos maiores vilões. Esse mundo engraçado é, jovem padawan.
Postado por
Unknown
sexta-feira, 27 de abril de 2012
O Mundo Gamer dessa semana chega com os dois pés na porta, como Game de Ponta sobre a violência gratuita de Protohtype 2. As marotagens de The Sims Social no Minigame e as notícias da semana:
Vai viajar e não tem muito dinheiro? Esqueça os albergues: o esquema agora é o AirBnB, site gratuito em que as pessoas disponibilizam suas próprias casas para viajantes de todo o mundo!
Fundado em 2008 e com sede na Califórnia (EUA), o AirBnB cobre hoje mais de 19 mil cidades em 192 países. A página é traduzida em dez idiomas diferentes e converte os preços para várias moedas. No total, mais de 2 milhões e 500 mil reservas já foram feitas pelo site, beneficiando mais de 5 milhões de hóspedes.
A ideia inicial, que inclusive deu nome ao projeto, era que as pessoas oferecessem apenas um colchão de ar e um café da manhã. Atualmente, os usuários do site podem encontrar quartos compartilhados, individuais ou até mesmo apartamentos completos – todos filtrados na busca por bairro, preço e comodidades disponíveis.
Para garantir a segurança dos proprietários e inquilinos, o AirBnB exige que os usuários se cadastrem e postem fotos pessoais e do imóvel. Há, inclusive, a opção de acrescentar vídeos e redes sociais aos perfis. Também é oferecido um seguro de até 50 mil dólares em caso de danos ao anfitrião e, recentemente, a empresa começou a enviar correspondências aos endereços cadastrados para confirmar sua veracidade.
Além disso, o site mantêm todas as negociações dentro da sua plataforma, permitindo comentários sobre as experiências e enviando mensagens num chat. Uma vez feita a reserva, o visitante paga imediatamente – mas o anfitrião só recebe 24h após o check in de seu novo hóspede. Há também uma equipe disponível o tempo todo pelo telefone para tirar dúvidas e resolver problemas.
Recentemente, a empresa inaugurou um novo escritório em São Paulo, que, de acordo com os fundadores, ajudará bastante nas reservas durante a época da Copa e das Olimpíadas. Para quem se interessa, há inclusive várias oportunidades de emprego, espalhadas também pelos escritórios de Londres, Paris, Barcelona, Copenhague, Moscou, Hamburgo, Berlim e Milão.
Gostou? Então escolha seu próximo destino, confira as promoções e dicas do AirBnb e aproveite!
Infográfico de estatísticas lançado depois das primeiras 1 milhão de hospedagens promovidas pelo site Clique na imagem para ver com mais detalhes (em inglês)
Postado por
Unknown
terça-feira, 24 de abril de 2012
O joguinho vício dessa semana é Scramble with Friends. Apesar de ser um game para celulares e tablets que pede conhecimento de línguas, esse jogo é muito simples, divertido e, sobretudo, portátil. Trata-se de um tabuleiro virtual com 16 letras com as quais se deve formar o maior número de palavras possível. Parece fácil, mas não é.
Primeiro por não haver uma versão em português ainda, logo é preciso estar afiado no inglês. Segundo, por não se poder usar as letras de forma qualquer, mas apenas com as letras adjacentes.
Scramble é on-line e isso pode causar até um pequeno problema para quem não tem um bom 3G, nas é essa característica que torna o jogo tão viciante.
Ele funciona assim: Primeiro você desafia uma pessoa (que pode ser um amigo do Face, Twitter ou um desconhecido) para uma rodada de três partidas. Daí, você joga e espera o turno do outro, quem jogará com as mesmas letras que você. No final, quem fizer mais pontos ganha.
A grande sacada de Scrambles é que não precisar que os dois jogadores estejam on-line ao mesmo tempo para que o jogo aconteça. Ou seja, você desafia alguém, joga e, quando o outro jogar também, aparece um aviso no celular falando que é sua vez.
Muito simples, divertido e fácil de jogar, Scramble with Friends é altamente recomendável para fila de banco, espera no busão e escritório de dentista. O jogo está disponível tanto no Google Play (Android) quanto no App Store (Apple).
Postado por
Unknown
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Por Monique Nascimento
Tem gente que não pode ver alguém jogando videogame e já quer jogar também. Pede pra jogar um pouco ou por uma partida. Eu vou na contramão. Gosto de assistir. Coisa de noob, eu sei, e sou mesmo, mas gosto de assistir. O mundo dos games esteve presente na minha vida desde bem pequena. Lembro-me que sentava ao lado do meu irmão mais velho e o via jogar.
Achava o máximo! Ele era o herói que acabava com todos os inimigos, como se ele mesmo estivesse dentro do jogo e não apenas controlando o personagem. Não me recordo qual foi o primeiro console dele, mas o Super Nintendo para mim é inesquecível. Foi mais ou menos nessa fase que comecei, bem timidamente, a me aventurar e jogar também. Mas sempre que ele se aproximava, eu passava o controle para ele. Não porque ele fazia o tipo “irmão mais velho chato” (OK, talvez um pouco), mas porque queria ver todas as coisas que ele conseguia fazer e eu não, e aprender a jogar melhor, a jogar como ele jogava. Como passar aquela fase que queimava meus neurônios infantis? Como destruir aquele vilão que parecia ser feito de adamantium? E, é claro, torcer para o meu irmãozão.
Lembro-me também que já cocei o nariz dele em alguns momentos críticos de fases finais. Sabe aquela maldita coceira que aparece bem na hora H? E se você der pause, perde todo o embalo? Pois é. Eu era como uma fiel escudeira. Vez ou outra, ele me servia de mestre/ treinador, “faz assim”, “vai por lá”. Ao contrário da maioria, eu não me irritava com isso. Era como um mestre Jedi ensinando um jovem padawan.
Depois do Super Nintendo veio o Nintendo 64. E eu continuava assistindo demais e jogando de menos. Quando o Playstation chegou, eu já tinha perdido o hábito. Nem lembro direito por que, para falar a verdade.
Hoje em dia meu irmão, casado, já não mora mais em casa. Mas a esposa o divide com o XBOX, que ele comprou para si e para o enteado.
Curiosamente, depois de tanto tempo, achei que os games não retornariam à minha vida. Mas hoje, na casa que divido com três garotas, um XBOX faz parte da decoração da sala. Sinto muito desapontá-los ao dizer que o máximo que joguei nele foram algumas partidas de Guitar Hero (sou noob lembram?). Ele pertence à minha amiga e roommate Márcia (sim, a mesma Márcia Tiemi que é editora desse Comando Login). É a ela jogando que eu assisto agora. Acompanhei a saga de Altair e Ezio, e senti tanto quanto ela o final de Revelations. Me animei, como quem fosse comprar o jogo, quando vi Connor pela primeira vez no trailler. Agora a Márcia está jogando Skyrim e eu, do meu jeito, jogo um pouco junto (“Mata aquele cara ali!”). Acho que quem assiste acaba jogando um pouco junto por tabela mesmo.
Pois é, games, bem-vindos de volta à minha vida, ainda que como game-espectadora apenas.
Postado por
Unknown
quarta-feira, 18 de abril de 2012
A moda das fotos editadas com filtros antiguinhos e descolados invadiu as redes sociais, culpa do Instagram! O aplicativo, que é febre entre os usuários da Apple desde outubro de 2010 e acaba de ser lançado em versão para Android, acaba de conseguir um competidor a altura.
Tentando pegar carona no sucesso do editor de fotos cool, várias empresas têm desenvolvidos aplicativos similares, como é o caso do Cinemagram. Desenvolvido pela canadense Factyle dois meses atrás, o apptem como diferencial a produção de fotos com movimento, como aquelas que você sempre quis tirar quando assistia Harry Potter! O funcionamento do aplicativo é bem simples, você grava um vídeo de dois a três segundos, escolhe um dos frames para ser a imagem-base e então indica a parte da foto que irá se mexer. Em seguida, basta escolher o seu filtro estiloso e compartilhar com seus amigos no Facebook e no Twitter!
Alguns exemplos de imagens fofas feitas com o Cinemagram:
Para a felicidade dos brasileiros, já foi lançada uma versão em português do Cinemagram.Por enquanto o aplicativo só está disponível na Apple Store, mas a Factyle promete que em breve lançará a versão para Android.
OUTROS GRAMS
Fixagram|App brasileira transforma fotos em imãs de geladeira.
Stitchtagram|Faça almofadas personalizadas com suas fotos!
Calendagram|Um app que cria um calendário com 12 fotos.
Casetagram|Personalize a capinha de seu iPhone com suas próprias fotos!
Postado por
Unknown
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O mundo Gamer dessa semana traz novidades sobre o novo Resident Evil 6, trailler, personagens e modos de jogos foram divulgados. Rumores apontam sequência de GTA e Crýsis. Muito mais vocês escuta agora no Mundo Gamer. Dê o play e fique informado:
Postado por
Unknown
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Esse é o seu resumo semanal de games do Comando Login. Tudo que aconteceu de mais importante da semana de 02 à 08 de Abril de 2012. Locução de Tiemi Matsumoto e edição de Pedro Zambon. Gameflashback por Gabriela Brandão. Confira os destaques abaixo
Não, querido leitor, esse post não é unicamente para fazer essa piadinha de gamer Tiozão. Na verdade, a grande intenção disso aqui é arrancar de você alguns "nooooooossa!!", "era assim??", "EU NÃO SABIA DISSO!!! =OOOO", "ai, que vontade de jogar Mário..." e coisas do gênero.
É com muito orgulho que nós do Comando Login trazemos até você uma postagem linda e muito muito grande sobre esse jogo que marcou a história dos games. Com vocês, Super Mario World.
Essa versão de Mario é aquela que vinha junto com o Super Nintendo (também conhecido como Super NES ou SNES). Foi lançado no Japão em 1990 (cê jogava isso? Tá velho, hein?), e logo se tranformou no título mais importante pra SNES. Vendeu 20 milhões de fitas no mundo todo, numa época em que comprar era luxo. (Mario foi por muito tempo meu único jogo, daí o vício). Pra quem não conhece, se é que isso é possível, o jogo é sobre um encanador italiano chamado Mário (que Mário?), que sai desembestado pulando na cabeça de mil bichos e escalando e voando, enfim, sai detonando pelo mundo para salvar a Princesa Peach (clique aqui, fã de Sonic) e os Yoshis que (foram aprisionados em ovos) da ameaça do temível Bowser, o dinossaurão feio e malvado que tinha o castelo mais chato de todos. Existem vários tipos de fases, como as de água, as de caverna, as abertas, as sem chão, e outras que você não podia entrar no seu Yoshi, que eram as casas de fantasma e os castelos, por exemplo. E também dava pra jogar com o Luigi, o irmão renegado e coadjuvante mais ainda assim simpático, se você entrasse no modo multiplayer.
O Jogo e as Dicas
O mapinha ali em cima ajuda a ter uma noção geral de como é o mundo do nosso encanador italiano. Várias pessoas não sabem, mas SMW tinha 96 fases ao todo (vários amigos meus achavam isso um absurdo e teimavam que eram 100, mas são mesmo 96). Na verdade, são 96 maneiras de finalizar as fases. Várias delas tem mais de um jeito de passar, e conforme você passa, pode abrir um caminho diferente. A dica aqui é que toda fase de bolinha vermelha tem mais de uma saída. Para ajudar os jogadores mais desatentos, a tia aqui separou uns exemplos de término especial.
Star Road - o Mundo Especial
Para chegar ao mundo especial, é preciso chegar ao mundo da Estrela (aliás, ele tem várias vantagens. É bom abrir o quanto antes). A quinta fase desse mundo (a que fica entre as "pernas" da estrela) dá acesso a uma sexta estrela, no topo da cabeça da montanhinha simpática. Essa estrela te leva diretamente ao Mundo Especial, que consiste em 8 fases chatinhas (em várias delas dá pra dar migué se você tiver um Yoshi azul e sair voando). Para abrir o mundo especial, você precisa pegar a chave nessa fase. No esquema abaixo dá pra ver a fase e a localização dela.
Algumas coisas na aparência do jogo mudam quando você consegue terminar o Mundo Especial. Por exemplo, o mundo da estrela, que antes era azulzinho e fófis, fica nesse tom de marrom cocô.
Alguns inimigos também ficam diferentes. As plantas carnívoras que saem pulando de canos viram abóboras estranhas, por exemplo. Mas são as tartarugas que sofrem a mudança mais drástica.O que era assim:
Fica assim:
E aparecem bem mais cascos (no caso, cabeças de Mário, né?) azuis, que fazem qualquer Yoshi voar.
A estrela no meio do nada
Para conseguir chegar até aquela estrelinha no meio do mar (que era a do topo do Mundo da Estrela, entre as fases 2 e 3. Na minha imagem, o layout já é o novo, depois de passar pela Star Road), era preciso abrir o caminho alternativo na Cheese Bridge Area e essa fase era uma puta falta de sacanagem com o jogador. Você precisava passar a fase toda voando (meu Deus, como eu tinha dificuldades para voar), passar por baixo desse espaço de fim da fase e depois passar por um outro espaço assim, que vinha logo depois. Claro que também dava pra ir de Yoshi, pular e abandonar o coitado pra passar por baixo. mas isso é muito feio!
Esse eu demorei pra achar, confesso. Pra abrir o caminho pra esse castelinho, é só entrar na Valley of Bowser 2 e pegar a chavinha. Até aí, falar é fácil. Complicado é achar essa chave desgracenta. Depois de entrar no segundo cano da fase, você entra em um lugar que o chão amarelo sobe. A chavinha está em um lugar secreto atrás do cano. Você precisa ir até o fim do primeiro chão que sobe e ficar na pontinha. Ele vai dar altura pra você pular no topo da tela e achar a chave, que está à esquerda. Falando parece complicado, mas é só olhar a figura ali embaixo, ó:
Algumas pessoas que não batem bem e tem muito tempo sobrando fazem modificações em games e disponibilizam para download. É bem mais comum do que parece encontrar jogos hackeados por aí, e não, Super Mario World não escapou dessa. Então, sem mais delongas, eu apresento a vocês o Kaizo Mario World.
E esse é só o primeiro mundo. Eu tenho medo, mas se você se sente capaz, pode baixar o Kaizo Mario World para jogar no computador clicando aqui. Te desejo boa sorte (e dedos rápidos para salvar com o emulador na hora certa. Se você usa o Snes9x v1.41-1 [download] como eu, fique com os dedos em cima do Shift e do F1 o tempo todo #ficadica). Se você não usa Windows, tem emulador pra você também e tá fácil de achar. Procure aqui e seja feliz jogando Super Nintendo no computador.
(E se você ficou com vontade de jogar, mas não entende nada de emuladores e nem sabe o que diabos é isso e não entendeu nada do que eu disse agora, não se desespere. Tem uma dica de emulador aqui. É só baixar o emulador, o ROM do jogo e ser feliz ^^)
Super Mario World para jogar no computador - ROM do Jogo
Depois dessa falação toda, é possível que você esteja com vontadinha de jogar. Pra brincar de novo com Super Mario World, você pode baixar o ROM do jogo aqui (link do nosso amigo Bruno Marise ^^) e rodar no emulador normalmente. Vai ser absurdamente nostálgico e você vai perder um bom tempo relambrando a infância. Bom divertimento!
BONUS STAGE - De onde saíram essas imagens das fases de Mário?
Os mapinhas das fases do Super Mario World que eu usei no post foram encontrados nesse link aqui. No site tem os stages assim, bonitinhos e limpinhos de um monte de jogos. Tem Street Fighter, Prince of Persia, Final Fight e mais um monte de coisa legal. É tipo um Atlas gigante de jogos, vale a pena dar uma fuçada ^^
É inaugurado hoje o primeiro Notícias em Rede. Semanalmente vamos trazer o que aconteceu de mais importante no mundo da tecnologia em um podcast de 10 minutos. Confira abaixo os destaques do programa e um conjunto de links para mais informações sobre casa um deles.
Postado por
Unknown
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Aqui está provavelmente um dos vídeos mais fodas que você vai ver hoje. E também há grandes chances de você se apaixonar pela protagonista desse vídeo, Lindsey Stirling. É uma interpretação em violino das mais perfeitas da trilha sonora de Zelda. A ideia original, segundo a descrição do vídeo, surgiu em relação ao lançamento do jogo da Nintendo, Zelda: Skyard Sword e foram usados trechos das trilhas mais famosas da série. O legal é que no site da violinista ela até disponibiliza para venda a partitura da música, para quem quiser aprender a tocá-la.
Confira duas versões da interpretações, uma épica, em um clipe dirigido pelo cineasta David Super Trump e outra fazendo um dueto consigo própria (sim, isso é possível com o milagre da tecnologia).
Sobre Lindsey Stirling
Para você que se apaixonou e que saber mais sobre essa violinista, deixamos para você stalker falemos um pouco sobre ela. Lindsey é americana, tem 25 anos e se tornou famosa após ser uma das finalistas do programa America's got Talent. Mas além de uma estrela de reality show, Lindsey começou a aprender suas skills no violino aos 6 anos, depois que entrou em contato com a música clássica através dos discos de seu pai em uma velha vitrola. Apesar de dificuldades financeiras constantes que sua família passou durante a infância, Lindsey se manteve estudando música. Com 12 anos Lindsey compôs sua primeira música, o que fez com que ela ganhasse um concurso de Miss Jr. local. Aos 16 entrou formou uma banda de rock com mais 4 amigos, ainda tocando violino, e versatilizou seu estilo para além da música clássica. Ela já fez diversos trabalhos, e para saber mais basta ver sua descrição no site pessoal ou entrar no seu canal do Youtube para conferir vários dos seus trabalhos. Abaixo, outros dois trabalhos épicos da violinista. Um deles, de nada mais nada menos que uma interpretação de Senhor dos Anéis. Mítico.