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SGI Altix: o supercomputador “vidente”



Não, leitor, não se trata de nenhum Akinator ou qualquer oráculo que resolverá todos os seus problemas. É tecnologia. A BBC News divulgou, no último dia 9, uma notícia sobre um estudo com o Supercomputador SGI Altix, também conhecido como Nautilus.

Segundo o responsável pela pesquisa, Kalev Leetaru, do Instituto de Computação da Área de Humanas, Artes e Ciências Sociais da Universidade de Illinois, alimentar o computador com artigos jornalísticos pode ajudar na previsão de eventos internacionais.

Cruzando as informações desses artigos, a pesquisa consegue detectar uma piora no sentimento geral das nações, Foi o que aconteceu nos casos da Egito e da Líbia. Além de conseguir uma suposta localização do líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, antes da sua morte, em maio deste ano.

Para conseguir essas suposições (confirmadas posteriormente), a pesquisa se baseou em mais de 100 milhões de artigos, retiradas de uma série de fontes que analisam a imprensa pelo mundo, como o Open Source Centre e o serviço BBC Monitoring, além do acervo digitalizado do New York Times desde 1945.

Como funciona?

As reportagens foram avaliadas e separadas em dois tipos básicos de informações:

- Sentimento: Se representavam notícias boas ou ruins, buscando palavras como “terrível”, “horrível” e “agradável”

- Localização: Onde as reportagens aconteciam e a localização de outros participantes do artigo. Para isso, convertia as localizações (citações como “Cairo”, por exemplo) em coordenadas de um mapa.

Com essa análise destes elementos, foi criado uma rede de mais de 100 trilhões de interconexões. Para comportar essa quantidade enorme de informação, foi designado o supercomputador SGI Altix, conhecido com Nautillus, que está na Universidade do Teneessee.

A super-maquina tem um poder de processamento de 8,2 teraflops (trilhões de operações de ponto flutuante por segundo), equivalente a 410 processadores Intel Core i7 980-X Extreme Edition trabalhando ao mesmo tempo.

Os resultados agregados de milhares de reportagens mostraram uma queda no sentimento geral das nações, o que indicaria o surgimento de diversas “primaveras árabes”, ou pequenas revoluções, tanto dentro do país como no exterior. No caso do Egito, o tom das reportagens antes da queda do presidente Hosni Mubarak só foi vista duas vezes nos últimos 30 anos.

Gráfico representando o sentimento da nação, no Egito, nos últimos 32 anos. Reparem no nível baixo de sentimento da nação em 2011, em 2003 (antes da invasão do Iraque) e em 1991 (antes do bombardeio americano de tropas iraquianas). Fonte: BBC News

O caso Bin Laden

Você deve estar pensando: “Mas como diabos descobriram a localização do Bin Laden através desse sistema?” Ou “Se já poderiam ter descoberto a localização dele, por que não usaram isso para achar ele logo?”.

Pra primeira pergunta, vem a seguinte resposta: Na verdade, não foi possível descobrir a localização exata dele, em Abbottabad, em abril. Na verdade, apenas um artigo citava a cidade. Mas a análise geográfica sugere que ele estava dentro de uma área de 200 km². Um espaço muito menor, se comparado com todas as possíveis localizações em todo o território árabe.

Para a segunda pergunta, a resposta só pode ser uma. As notícias analisadas eram antigas, os fatos já haviam acontecido, não havia uma atualização “em tempo real” das notícias.

O pesquisador Kalev Leetaru afirmou que este é o próximo passo e que já está trabalhando para desenvolver o sistema. "Faço uma comparação com a meteorologia. Nunca é perfeita, mas é ainda melhor do que palpites aleatórios.", afirma.

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Game Flashback - Duck Hunt



Duck Hunt foi lançado no Japão em 1984 para NES e foi muito bem recebido pelo público da época, que se divertia com a pistola que servia para matar os patinhos na tela. É isso mesmo, Duck Hunt é aquele jogo do cachorro que ria da sua cara quando você errava os tiros. Um clássico do Nintendinho.





Pra que perder tempo explicando agora se você pode jogar, não é mesmo?


Duck_Hunt_Original



O Duck Hunt original tinha três modos possíveis, todos eles com 3 tiros por rodada. No modo A, era preciso acertar um pato de cada vez; no B, vinham dois patos por vez e você precisava pegar os dois com três tiros. Toda vez que você errava, o cachorro aparecia rindo da sua cara. Dava muita vontade de atirar naquele cachorro, mas não era possível no console. (No arcade ou fliperama, em compensação, isso era possível).


O último modo era o mais complicado, ao invés de patos, o objetivo era acertar pratos voadores. Cada prato voava para um lado e eles eram bem mais rápidos que os patinhos, o que fazia desse terceiro modo o mais desafiador dos três. A única vantagem desse modo é que o cachorro não aparecia, então a vergonha por ter errado não era reforçada pela risadinha daquele cachorro dos infernos.

A pistola original do jogo e uma camiseta que se tornou meu sonho de consumo


O último nível impossível bugado e irritante


Duck Hunt tem uma falha que poucos viram ao longo da vida. Quando você chega ao nível 100, o jogo enlouquece de vez. Os patos nem chegam a aparecer e você já tem que ver o cachorro rir da sua falha. O vídeo aí embaixo mostra. Chegar ao nível 100 = Game Over. É meio decepcionante pensar na paciência que exige chegar tão longe pra não conseguir zerar o jogo, mas fazer o quê...



Essa versão de Duck Hunt ainda é das mais simples entre as disponíveis na internet. Existem várias outras. A mais próxima da original que encontramos é essa aí embaixo. Ela tem os dois primeiros modos disponíveis, mas não tem o modo dos pratinhos. Em compensação, o terceiro modo possível é libertador. Pense em tiros infinitos, uma machine gun e o objetivo mais desejado do mundo de Duck Hunt. Sim, tem que atirar no cachorro. Jogar isso é a vingança por uma infância inteira de escárnio por causa da mira ruim.


Duck-hunt


O Novo Duck Hunt - Remington Great American Bird Hunt


Parece loucura, mas aconteceu. Criaram mesmo um jogo moderno na linha do Duck Hunt. Aliás, nesse jogo de Wii o jogador não fica restrito aos patinhos. Também dá pra atirar em várias outras aves. O vídeo aí embaixo dá uma noção de como é o Duck Hunt das crianças de hoje.



Eu não sei vocês, mas eu sentiria faltado cachorro, por mais que sinta tanto ódio por ele...

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Falando de videogame na faculdade



O grupo de discussão Game Design, da Unesp de Bauru reúne estudantes de vários cursos, como Ciências da Computação, Jornalismo e Design, para discutir os processo de criação de games.

O grupo foi criado em novembro do ano passado a partir de uma iniciativa dos alunos, como o estudante do 3º ano de computação, Ivan Aguilar. Segundo ele, os debates são organizados ao redor de um tema, que vai determinar qual o jogo que vai estar em pauta. “A gente define ‘hoje vai ser sobre ação’, daí discutimos os games sobre esse assunto. Como têm pessoas de vários cursos, é legal porque são várias opiniões diferentes”, afirma Ivan.

Cerca de 15 pessoas participam do Game Design, incluindo os professores que apoiam o projeto, Dorival Rossi e Wilson Yonezawa. Por causa do grupo, a matéria optativa Game Design foi criada em uma parceria entre a Faculdade de Ciências (FC) e a Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (Faac). A turma de 30 alunos reservou metade das vagas para alunos de Computação e metade para os de Design.

No próximo semestre, Ivan e os participantes do Game Design estão planejando criar seus próprios games e entrar em competições nacionais. Em setembro, durante a Jornada de Informática, vão ocorrer também palestras na área de criação de games e animações. Alunos de qualquer curso podem participar. O grupo se reúne as quartas e quintas-feiras, às 18 horas no Laboratório de Computação da FC.

Acesso Remoto – BumpTop




Um problema comum quando se trabalham com muitos arquivos e programas no desktop é a bagunça que se cria na área de trabalho. Foi pensando nisso que a empresa de programas Softonic criou o BumpTop, um aplicativo que transforma a área de trabalho numa sala em perspectiva 3D.

Nele, podem-se movimentar itens, ícones como se fossem objetos de uma forma muito estilosa. Mas a intenção não é apenas estética. O BumpTop organiza os arquivos em pilhas, possibilita atalhos para redes sociais e apresenta um mural dinâmico de fotos.
Embora, na avaliação do site oficial da empresa no Brasil haja uma descrição que diga o contrário, o programa é grande e a instalação demorada, próximo de uns VINTE minutos.
Por outro lado, ao se transformar o desktop em um cubo 3D com o programa, a iniciação e uso da área de trabalho ficam visivelmente mais rápidos e leves.
Ainda, um ponto muito bacana do BumpTop é em relação a fotos. Podem-se colocar várias fotos formando um álbum e passando uma a uma ao arrastar o mouse.
Por fim, mesmo que não tenha testado, o programa deve combinar perfeitamente com as telas sensíveis ao toque. O BumpTop é gratuito e disponível para Windows XP, Vista e Seven.
Para fazer o download do programa clique aqui.

Ainda curioso? Veja como funciona no vídeo abaixo!


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As leis autorais andando na prancha


Se você ouve a palavra pirata e pensa logo em Jack Sparrow, saiba que eles não existem só na ficção. O Partido Pirata reúne em todo o mundo milhares de simpatizantes que lutam por ideais de liberdade individual, muito diferentes dos ladrões loucos por rum que vemos nos filmes.
O partido surgiu na Suécia em 1º de janeiro de 2006, e se espalhou pelo planeta: hoje, cerca de 32 países compartilham as mesmas causas, dentro do partido ou através de grupos organizados. Ele já chegou aos Estados Unidos, Argentina, França, Brasil e em muitos outros onde, mesmo que o partido não esteja consolidado, suas ideias já estão sendo colocadas em pauta. Com o passar do tempo, a importância do partido vem ganhando força no cenário político. Em 2009, na Suécia, cerca de 200 mil votos garantiram aos piratas uma cadeira no parlamento.
O partido é a favor das práticas de compartilhamento de cultura e luta contra as leis de copyright e patentes e a violação do direito de privacidade. A internet e as infinitas possibilidades de compartilhamento de dados que ela permite são grandes aliadas do partido e, por esse motivo, a maior parte de seus militantes são jovens com menos de 30 anos que tem grande contato com a web.
O partido chegou ao Brasil em 2007 e, em 2008, já contava com mais de 300 participantes. Apesar do número significativo, ele ainda não foi reconhecido como partido e não conta com representação oficial em Brasília. Para ser ouvido por aqui, o partido se manifesta por atos públicos contra projetos de lei contrários às liberdades individuais. Um exemplo é a lei 84, de 1999, que foi alvo das críticas do Partido Pirata. Também conhecida como lei AI-5 Digital, ela previa punições para quem destravasse celulares ou compartilhasse músicas pela internet. Práticas como essa eram consideradas crimes passíveis de prisão.
O partido brasileiro defende a inclusão digital, o acesso à informação e o compartilhamento de conhecimento sem objetivos comerciais. Os piratas também defendem o uso de softwares livres pela população e pelo governo.

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Conecte-se: Photoshop online



Um dos melhores programas para tratamento e produção de imagens e cenas com profundidade é o Photoshop. Contudo, o software de edição de fotos só sai por cerca de 700 reais (385 dólares no site da Adobe, empresa que faz  programa).

Mas, para quem precisa do Photoshop para alguns pequenos tratamentos e produção de imagens, agora há uma solução. Há um site que disponibiliza uma versão online do programa.

As vantagens são várias, além do preço. Primeiro, não há grande uso da memória do computador para utilização do online.  Com isso, na internet o Photoshop tende a travar menos.

No entanto, há poucas ferramentas e as possibilidades diminuem bastante. Um exemplo, é a falta da régua e a possibilidade de se utilizarem guias. Outro problema é que dependendo do número de camadas no trabalho, o Photoshop pode sobrecarregar a conexão. Por isso, é interessante que se tenha uma boa internet para trabalhar no programa. Compare os dois layouts abaixo:

Versão online

Versão paga

Mas aqui vai uma dica, se você é um usuário assíduo do programa, um design, um produtor de imagens em CG não se iluda em usar a versão online, terá de gastar um pouco a mais. Contudo, Photoshop é investimento.

Assim, somente para pequenas utilizações do programa a versão online pode ser bem mais vantajosa que a compra do produto.

Compare as duas versões clicando nos links abaixo:

- Versão Online do Photoshop:

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Jogos violentos: armas sem controle?



  
Um homem entra em uma escola e atira contra crianças indefesas em Realengo. A mídia então faz associações da violência do assassino com os games violentos que ele jogava. Essa não é uma discussão de hoje. Mas, afinal, jogos violentos podem induzir uma pessoa a um crime de tal brutalidade como assassinato?
Toda polêmica nasceu no final de abril com uma matéria do Domingo Espetacular da Record. A emissora questionou se jogos violentos podem servir de inspiração para massacres, usando como mote o de Realengo.

Muitos dos sites, blogs e gamers mais conhecidos da levantaram voz contra tal acusação e expuseram opiniões sobre o assunto. É quase um consenso que, sim, os jogos podem influenciar negativamente, assim como positivamente, um player.

Contudo, um jogo sozinho sem fatores externos, não poderia produzir um assassino. Mesmo estudiosos – ou seja, pessoas que necessariamente não jogam vídeo-game – concordam com essa tese. A pedagoga, professora do Departamento de Educação da Unesp de Bauru e estudiosa da relação entre jogos e formação educacional, Maria do Carmo Kobayashi, pensa que os jogos sozinhos não podem produzir pessoas violentas.
“Todos nós não nascemos nem bons nem maus, não existe essa dualidade. Todos nós nascemos com potencialidade para nos tornarmos bons ou maus. Algumas pessoas já trazem uma carga hereditária que não dá pra negar. Mas eu, particularmente, acredito que o meio pode potencializar e minimizar tudo aquilo que é bom e ruim. Eu que estudo ludicidade [relação entre jogos e educação] não acredito que os jogos vão produzir pessoas iradas, ou assassinos em potencial, eu não acredito nisso. Eu acredito que existe uma série de coisas que potencializam isso”, explica a professora. 
A estudante Manoela Tibúrcio é gamer a ter anos e concorda que os jogos podem influenciar, mas não é apenas essa mídia culpada por isso. “Eu adoro jogos de guerra, como Call of Duty. Eu acho que jogar esses jogos chegam a acalmar. Mas se eu tivesse problemas sérios poderia acontecer de querer levar para vida real. Mas também tem músicas e filmes que são piores que só os vídeo-games”, acredita a jogadora.
A professora ainda levanta que, embora os jogos possam influências uma criança negativamente, não é somente esse tipo de mídia capaz disso. Assim, de acordo com ela, é responsabilidade dos pais explicar para os filhos como entender positivamente as mensagens que tais conteúdos passam.
“Quando um adulto assiste a isso ele tem poder de pensar e refletir. Acontece que em períodos anteriores, nós tínhamos uma comunidade adulta que cuidava das gerações mais jovens. As nossas crianças, hoje, estão praticamente abandonadas à própria sorte, sob o julgo da mídia”, critica.
Sem controle dos pais, políticos então tentam intervir na questão. Há um projeto de lei em discussão desde 2006 do senador Valdir Raupp que pretende censurar “jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos”, o que inclui os violentos.
Maria do Carmo, contudo, acredita que proibir não seja a solução. “O caminho não é proibir. Jamais. A proibição só vai criar aquilo que a gente já conhece desde Adão e Eva: o que é proibido é mais gostoso. Isso é próprio da criança e do adolescente. As crianças e adolescentes estão se apropriando indevidamente de conteúdo e de conceitos porque nós estamos deixando. A sociedade e a família não estão dando conta de cuidar das nossas crianças e adolescentes. Isso se reflete na escola”, lembra.
Ainda, a professora ressalta que os games são a bola da vez e que não podem ser considerados os únicos influenciadores modernos. “O vídeo-game é hoje a vítima, a televisão já foi. As pessoas se retroalimentam e se apegam a suportes para 
explicar as coisas que elas não entendem. Hoje é o vídeo-game, amanhã pode ser o tablet”, finaliza.
E ai, já formou a sua opinião?

Veja abaixo algumas das opiniões sobre o assunto:

Vote na enquete ao lado e participe da disussão!

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Mini Game: Gunshine





Gunshine se passa na fictícia Dawbreak City, uma ilha criada artificialmente e controlada por uma corporação tirana, chamada Labycore. Na história, o dono da corporação, Sid Lovens atrai pessoas para a ilha, prometendo mil maravilhas e somente quando elas chegam, conhecem o inferno que é a cidade.

O lugar é totalmente sitiada por criminosos, e você faz parte de uma organização rebelde que luta contra o domínio da Labycore.

Tudo começa com a criação de seu personagem e é possível escolher três tipos deles: Bodyguard, Hunter e Doctor.


Cada um tem suas habilidades próprias, por exemplo, os Bodyguars são bons nos combates corpo a corpo, enquanto os Hunters têm melhor desempenho com armas de fogo, já os médicos obviamente têm a habilidade de cura. O seu personagem é totalmente customizável, podendo mudar sua cor, cabelo, barba e etcetera.

O game tem um sistema básico de point and click, ou seja, você utiliza o mouse para intergir com o ambiente. Seu objetivo é cumprir as missões de superiores espalhados pelo mapa, que consistem em resgatar prisioneiros, matar inimigos, escoltar pessoas, queimar carros entre outras. Ao decorrer delas, você vai ganhando dinheiro, e subindo de nível, o que lhe permite adquirir novas armas, itens e desbloquear novos objetivos e mapas.


Para ajudar nas missões, é possível contratar mercenários, ou convidar seus amigos do Facebook para se unirem ao seu personagem na luta contra a Labycore.

O jogo tem gráficos bem interessantes para um game online, e é bastante divertido e simples de jogar o que proporciona um ótimo passatempo.

Para conferir é só acessar www.gunshine.net, é possível acessar o aplicativo através de sua conta no Facebook ou Twitter.

Bom divertimento!

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Como dar um boot light


Se o seu notebook demora mais de cinco minutos para ligar e isso te irrita, não culpe o seu processador. Ele tem que se dividir e fazer ao mesmo tempo a inicialização do sistema operacional e a de vários programas que você foi instalando ao longo do tempo e que abrem automaticamente sempre que você liga o computador.

É possível definir manualmente quais programas devem ser iniciados junto com o sistema operacional, mas um software permite que isso seja feito com muito mais comodidade.

O programa Soluto calcula quanto tempo seu PC leva pra dar boot e fornece uma lista de aplicativos pouco importantes durante a inicialização e recomenda quais devem deixar de ser iniciados junto com o sistema operacional (o usuário ficaria responsável por inicializar o programa apenas quando for usá-lo) e quais devem iniciar apenas depois que o sistema operacional já estiver on.

O download do programa pode ser feito pelo próprio site do software. A única desvantagem é que ele só existe na versão em inglês. A instalação é rápida e, depois de concluída, você terá que reiniciar o computador.

Assim que o sistema é inicializado, o programa indica para você quanto tempo levou para que o processo acontecesse. No meu caso, o notebook levou 3 minutos e 10 para ligar totalmente. Em seguida, abri o Soluto e ele forneceu uma lista de 81 (O.O) aplicativos que eram iniciados durante o boot. Desses, 17 eram definidos como não necessários, 16 como potencialmente retiráveis e 48 não poderiam ser retirados.

A partir daí, eu comecei a verificar cada programa, que continha uma descrição, quanto tempo levava para ser inicializado, a recomendação do Solutos se esse aplicativo deve ou não ser pausado e a porcentagem do que a maioria dos usuários decidiu. Por exemplo, no MSN Messenger, 49% dos usuários decidiram que só iriam ligar o programa quando fossem usá-lo; 24% deixaram o aplicativo inicializar junto com o sistema operacional e 27% acharam melhor que ele fosse iniciado depois que o sistema já estivesse na ativa.

Depois de fazer uma limpa em programas que eu nem me lembrava mais que estavam ali, o tempo de boot do meu notebook caiu para dois minutos e trinta e dois. Ganhei 38 segundos na inicialização do meu sistema. E você, quanto tempo vai ganhar?

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L.A. Noire (PC/PS3/X360) - Game de Ponta


O game traz a cidade de Los Angeles dos anos 40 afundada em crimes e quem mais para solucioná-los senão você?

O jogo foi desenvolvido pela Produtora Team Bondi e publicado pela Rockstar Games.
Para os acostumados com a cara dos jogos da Rockstar... bem, esqueça de tudo que você viu até agora,, porque dessa vez o personagem principal é um policial bonzinho!
Chega de sair por ai matando pessoas atropeladas como no GTA ou atirando em todos para conseguir sua vingança (Max Payne), agora você é Cole Phelps, um policial que começa como guarda, mas tem tudo para subir de cargo - o que efetivamente tem que acontecer, né? Afinal de contas, o que é um jogo de investigação se você não é o detetive?



As matanças começam a acontecer e você se mostra a pessoa mais competente para solucionar os casos. O jogo segue uma sequencia lógica: descobrir pistas na cena do crime, interrogar suspeitos, uma perseguição ou outra e bum! você descobre o culpado.
Falando parece fácil, mas a Team Bondi fez o máximo para não ser. As cenas do crime não são óbvias, se você quiser mesmo encontrar alguma coisa, vai ter que revirar o cômodo. Isso sem contar que muitas pistas podem simplesmente não ter nada a ver com o que você está procurando, mas isso quem decide é você.
O L.A Noire traz um novo conceito em questão de interrogatório. Na produção do jogo foi usado um aparato tecnológico de reconhecimento facial e uma equipe de atores para reproduzir as cenas. Então se você acha que aquele personagem é parecido com algum ator que você já viu por aí, há muitas chances de realmente ser o ator! Essa nova tecnologia muda muito o interrogatório por causa das expressões aparentes no rosto dos personagens: uma levantada de sobrancelha, uma piscada fora de hora, uma jogada de ombro, tudo é uma pista e cabe ao detetive Cole Phelps determinar o que aquela expressão significa.
E se você cansar de jogar os casos do main frame do jogo, há sempre as side quests que não exigem tanto de você e que ocupam um tempo menor de jogo.

No vídeo abaixo confira como foi produzida a parte de reconhecimento facial do jogo.


Mas se com tudo isso, você ainda tiver alguma dúvida de que o jogo vale a pena, ela termina aqui, porque, como se não bastasse a captação de expressões, a Team Bondi decidiu que o jogo precisava ter um tom ainda mais real. O resultado disso foi a representação de uma Los Angeles que realmente existiu nos anos 40: são fachadas de lojas daquela época, pontos turísticos, carros da época reproduzidos o mais fielmente possível, além de um mapa contendo os crimes que marcaram época na cidade.



Ah, e tudo isso ao som de ícones do jazz, como Billie Holiday e Ella Fitzgerald.
Ficou com vontade de jogar?

Dê uma olhada nos gameplays e no trailer que a IGN divulgou.








O jogo já está à venda, mas apenas para Playstation 3 e Xbox 360.
Para saber mais detalhes do jogo visite o site oficial:

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O Guia do Mochileiro das Galáxias - O Jogo


Douglas Adams and Steve Meretzky


O universo criado por Douglas Adams e a complexidade e desafios que ele criou fazem com que seja praticamente obvia a criação de um jogo baseado nele. Apesar de um recente anúncio que um jogo está sendo desenvolvido, a muito tempo atrás já existia um puzzle muito interessante baseado no Guia do Mochileiro das Galáxias no ano de 1984.


Em uma época em que jogos da complexidade proposta não tinhas possibilidades de gráficos e som, o game precisava ter conteúdo bom o bastante para entreter um ser humano por mais de alguns minutos: apenas com texto!



Foi assim que surgiu um jogo de computador que você poderia controlar por digitação de comandos as ações de Arthur Dent e vencer os desafios propostos. O jogo, então, passava a responder aos seus comandos com um entendimento preciso de sua ação. Ou não. Aliás, geralmente não - as interpretações de texto não eram tão brilhantes e de possibilidades tão expansivas. Por isso você acaba se limitando ao que o jogo já pré-concebeu como ações possíveis e movimentos permitidos. No entanto os designers do jogo tiveram uma sacada genial - escreveram as respostas daquilo que não era concebido pelo sistema de comando de forma criativa o suficiente para entendê-lo de uma forma bem-humorada e divertida - e assim o próprio humor de Douglas Adams era reconhecido no game. 



Em resumo: um bom programador e um bom escritor gerando um bom jogo sem gráficos, em uma época que eles eram impossíveis, fazendo impossível alguém do século XXI conseguir jogá-lo até o fim. 

E assim Steve Meretzky da Infocom reunido com Douglas Adams criaram um jogo insano baseado em torno Guia do Mochileiro das Galáxias. O jogo de aventura, aliás, foi um sucesso - um dos melhores de sua época, vendendo cerca de 350.000 cópias. Isso em 1984, onde jogos de computador não possuiam um mercado muito consolidado. 



Mas então vieram os jogos com gráficos e, assim, a raça humana se esqueceu dos cerca de 500.000 anos de evolução da linguagem para preferir os jogos puramente gráficos em detrimento dos puramente de conteúdo.

Para resgatar esse jogo fabuloso das catacumbas dos games não-gráficos, a BBC recriou esses games com uma nova plataforma gráfica, mas mantendo o sistema de comandos. Ao invés daquela tela preta com escritos brancos e comandos a se digitar, um console com uma imagem. Compare, abaixo, as duas versões:


CLIQUE NAS IMAGENS PARA JOGAR

(Aos jogadores tupiniquins, uma má notícias: o jogo é em inglês. Retire da gaveta seu dicionário inglês-português e exercite ao máximo aqueles 5 anos de curso de inglês que sua mãe pagou e nunca te serviu pra nada afinal você matava aula e copiava a tarefa do amiguinho nerd)


Se você está sem paciência ou travou em alguma parte clique aqui para ver o detonado