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Game de Ponta - Company Of Heroes (PC)




Sou um grande fã do gênero RTS (Real Time Strategy ou Estratégia Em Tempo Real), desde a primeira vez que tive contato o demo de Age Of Empires. A série foi talvez a que mais joguei a minha vida toda. E infelizmente foi muito tarde que conheci Company Of Heroes, desenvolvido pela Relic Entertainment e distribuído pela THQ, lançado para PC há 6 anos atrás, e que só fui descobrir há alguns meses.

Mesmo sendo um jogo de 2006, COH está longe de ser ultrapassado. Os gráficos são surpreendentemente realistas para a época em que foram produzidos e os entusiastas da Segunda Guerra como este que vos fala, vão encher os olhos: As representações de veículos, armas, uniformes e ambientes são completamente fiéis. O trabalho visual é tão bem feito, que mesmo aproximando a câmera ao máximo, os detalhes e qualidade da imagem permanecem. A jogabilidade está entre as melhores do gênero e os efeitos sonoros são de primeira. Mas vamos por partes.

COH se passa na Segunda Guerra Mundial, e é possível jogar com o exército americano e alemão (a poderosa Wehrmacht). Porém, a campanha só é jogável com os ianques, que reproduz a missão de libertação da França, a famosa operação Overlord. A primeira expansão lançada, Opposing Fronts adiciona a facção inglesa, e uma campanha jogável com os alemães. 



Quem já está familiarizado com RTS's não vai ter grandes problemas pra entender os comandos do jogo. Caso contrário, o tutorial deixa tudo bastante esclarecido. O sistema básico do jogo é o de produção de três recursos básicos: munição, poderio humano e combustível, que podem ser obtidos através da capturas de pontos, que também vão se tornar parte do seu "território" no mapa. Com recursos suficientes, é hora de começar a construir seu exército. Tomemos como exemplo a facção americana: Você inicia com um QG, da onde podem ser produzidos Engenheiros, a unidade básica de cada facção, que seriam os similares aos aldeões no Age Of Empires, por exemplo. Os engenheiros podem construir tanto defesas como sacos de areia, armadilhas anti-tanques, minas e ninhos de metralhadora, quanto edifícios que irão produzir outras unidades como Barracks e Motor Pool. A partir dessas construções, se tiver recursos suficientes, você pode começar a produzir suas unidades que vão desde soldados de infantaria, snipers, times de morteiro e times de metralhadora até jipes para reconhecimentos e tanques. Outra ferramenta bastante interessante de COH, são os "Advantage Points" que são adquiridos conforme o jogador vai causando derrotas aos adversários. Você pode trocá-los por benefícios que vão te auxiliar no campo de batalha e são inúmeros: Suporte de artilharia, reconhecimento aéreo, bombardeio aéreo, melhoria de veículos, reforços de pára-quedistas, infantaria pesada etc. Esse recurso é essencial para o sucesso de sua campanha e pode ser extremamente útil caso esteja perdendo ou em uma situação complicada.



Pra muita gente, jogo de estratégia é sinônimo de jogo chato. COH está longe disso, é divertidíssimo! Se você não gosta do genêro, ao menos vai se entreter por horas explodindo inimigos com o brutal canhão Howitzer e ver seus corpos voando pelo mapa, ou destroçar tudo com um tanque. A mecânica de destruição completa do ambiente dá um brilho especial ao realismo do jogo: Basta mandar seu tanque de guerra em direção a um muro que você o verá destruído em pedaços, ou dar a ordem de fogo em direção a  uma casa para vê-la desmoronar. Mas isso não significa que tudo se resume a mandar todo seu contigente atacar na maior tática Rambo. A estratégia é um fator essencial se quiser ir longe no game. Deve-se ter paciência, coletar recursos, saber a hora de recuar e de atacar, acertar o equilíbrio entre infantaria, blindados e artilharia, tudo isso são pontos chave do esquema de COH. Por isso aconselho que inciantes joguem todas as missões para pegar bastante prática e aprender todos os macetes do game antes de enfrentar o Skirmish que não é nada fácil tanto online quanto contra a máquina.



Mesmo tendo sido lançado há um tempo considerável, Company Of Heroes está longe de ser um jogo datado e se estabelece como a experiência definitiva de game de estratégia com temática na Segunda Guerra Mundial (que teve seus primórdios em Commandos) e está sem dúvida entre os melhores RTS de todos os tempos. O jogo continua em alta no modo Multiplayer, com inúmeros jogadores espalhados e uma base considerável de fãs no Brasil. Se você, leitor, é fã de RTS, ou fã da WWII (ou dos dois como eu), compre, baixe, roube, dê um jeito, mas TENHA ESSE JOGO.

COH tem duas expansões oficiais: Opposing Fronts (recomendo) lançada em 2007, e Tales of Valor, de 2009, muito criticada por não adicionar nada de novo além de 3 novas campanhas, o que poderia ter lançado como DLC e não expansão. Para delírio dos entusiastas, a Relic anunciou há algumas semanas a tão ansiosamente aguardada sequência. Company Of Heroes II está previsto para 2013 e será dedicada a campanha soviética, onde a neve será um dos grandes desafios do jogador.

Se não estiver afim de esperar, é possível jogar o MOD (muito bem) feito por fãs, Eastern Front, que pode ser baixado de graça no site: http://www.moddb.com/mods/coheastern-front

Se quiser sentir um pouco da atmosfera de Company of Heroes, dá uma checada nesse gameplay: 



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Conecte-se - Lonely Planet




Muita gente já esqueceu as agências de viagens e planeja suas aventuras pelo mundo pela internet. Para facilitar o processo, o Conecte-se dessa semana lhes apresenta o Lonely Planet, uma verdadeira enciclopédia sobre qualquer canto do mundo!
A ideia começou com o casal Tony e Maureen Wheeler, que decidiram atravessar a Europa, Ásia e Austrália na lua-de-mel. O trajeto demorou meses e levou todo o dinheiro dos recém-casados embora – mas, como resultado, eles conseguiram publicar seu primeiro guia de viagens.


Hoje, mais de 30 anos depois, a companhia é administrada pela BBC e possui mais de 450 funcionários, além de escritórios em Melbourne, Londres e Oakland. A venda foi efetuada em 2007, quando o casal finalmente encontrou uma empresa em quem confiassem para manter a marca consolidada. Já as resenhas são feitas por jornalistas e escritores profissionais, que buscam trazer as peculiaridades de cada local para o guia online. No total, são cerca de 200 colaboradores.

Com uma plataforma bem clean e funcional, o Lonely Planet oferece desde informações sobre o clima e a história de cada país até promoções de voos e hotéis. Também é possível se registrar no fórum e compartilhar dicas e dúvidas sobre qualquer destino, ou então comprar um dos quinhentos livros oferecidos na loja online do Lonely Planet. E se você virar muito fã do site, dá até pra baixar um dos aplicativos para iPhone, Android ou Nokia para te salvar durante a viagem.


O único problema do Lonely Planet é que, infelizmente, nem todos os países possuem o guia completo. Se você visitar os Estados Unidos ou a Europa, por exemplo, com certeza vai achar informações até sobre o restaurante da esquina; se vier para o Brasil, nem tudo vai estar listado com detalhes. Apesar disso, o site ainda vale uma visita, nem que seja como base para o seu planejamento. Na pior das hipóteses, você vai perder um pouco do seu tempo vendo fotos e vídeos maravilhosos, ou então se divertindo com as listas mais criativas sobre turismo. Acesse já e boa viagem!

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Marcas de tecnologia são as mais valiosas no top 100 BrandZ



“Nós somos apaixonados por marcas”. É assim que começa a descrição da companhia de pesquisas de mercado Millward Brown em seu site. E somos obrigados a concordar: todos nós temos aquele nomezinho que nos encanta e que pode estar tanto costurado na cós de uma calça jeans quanto estampado em uma embalagem de hambúrguer. Portanto, somos nós, os consumidores, e a Millward, os responsáveis pelo estudo BrandZ, relatório anual da companhia lançado na terça-feira passada com o top 100 das marcas mais valiosas do mundo.

Em seu sétimo ano, o relatório BrandZ traz 100 gigantes que juntas possuem o valor de U$S 2,4 trilhões. Uma em cada cinco marcas é proveniente de país emergente, mas o Brasil está representado apenas pela Petrobras na posição 75ª com o valor de U$S 10,5 bilhões. O primeiro lugar vai, assim como no ano passado, para a Apple, que registrou aumento de 19% em sua cotação e ficou com a posição de destaque do pódio com U$S 183 bilhões.

As empresas de tecnologia foram as grandes estrelas do BrandZ 2012. Das cinco primeiras colocações, quatro são marcas do ramo. Seguindo a Apple, está a IBM, com o valor de U$S 116 bilhões. O terceiro lugar é da Google e seus U$S 108 bilhões. O McDonald’s aparece em quarto lugar, quebrando o monopólio das empresas de tecnologia. A cadeia de restaurantes de fast food vale U$S 95 bilhões segundo o estudo. Em quinto lugar, mais uma marca ligada ao ramo tecnológico: a Microsoft, com o valor de U$S 76,6 bilhões.

No total, 44% do top 100 são representados por empresas de tecnologia e telecomunicações. Outras fatias relevantes são marcas de luxo e fast food (15%) e vestuário (14%). O estudo também aponta os aspectos decisivos para construção do valor de cada marca, como a renovação, a relevância, a capacidade de se reinventar, a reputação, a tecnologia e o caráter digital e a força do próprio nome da marca, desconsiderando fatores financeiros.

Além das colocações, o estudo traz uma série de informações sobre mercado e investimentos, inclusive com análises sobre os países do BRICS. Na seção que fala sobre o Brasil, o relatório compara nosso mercado com o mundial e com os de nossos parceiros de grupo, Rússia, China, Índia e África do Sul. Outras informações são dicas de como implantar uma marca no país, como estar preparado para competição, utilizar ferramentas digitais e apelar para o lado emocional.

Outros destaques foram o Facebook, que ficou na posição 19ª e foi a marca que mais subiu no ranking de um ano pra cá: a rede social pulou 16 posições e saiu no relatório com o valor de U$S 33,2 bilhões. E a sul-africana MTN, primeira marca da África a aparecer no top 100. Com U$S 8,2 bilhões, a empresa ficou com na posição 88ª.

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A polêmica do final de Mass Effect 3: um cala-boca nos críticos de botequim




Antes que qualquer chato venha dizer “cara, eu ainda não fechei o jogo! Você não vai dar spoiler né?” eu já digo: VAZA! NÃO SABE LER NÃO? O ARTIGO É UM SPOILER!

Enfim, voltando ao assunto: o fatídico final da série Mass Effect. Ou, como a grande maioria dos players por aí gostam de dizer, entortando a cabeça para o lado e numa voz misto de desapontamento e vocês-só-podem-estar-de-brincadeira, “é só isso mesmo?”

Não é novidade para ninguém que, quanto maior o sucesso de um game, maior é a expectativa do público para seu sucessor. E o sucesso dos dois primeiros Mass Effect foi GIGANTESCO. Mass Effect 3 figurou durante todo 2011 como um dos jogos mais aguardados para esse 2012, e isso num ano que traria novidades bombásticas e aguardadíssimas de franquias muito mais tradicionais, como Diablo e Max Payne.

O fato é que, em pouco mais de três anos, a Bioware conseguiu introduzir e popularizar um novo conceito de jogo, uma inovadora mistura de shooter com RPG (no que talvez tenha sido a primeira vez na HISTÓRIA que uma desenvolvedora tenta misturar conceitos tão distintos e alcança um resultado altamente viciante, ao invés de um tipo de frankenstein que tenta ser duas coisas mas acaba não sendo nenhuma, trazendo muito mais raiva do que prazer a quem joga), além de muito provavelmente ser a única franquia de jogos de temática espacial que deu certo sem carregar o nome Star Wars carimbado na embalagem. Pelo menos é o único bom jogo que eu me lembro de temática espacial que não tem Star Wars no nome, e como estou longe de ser um gamer hipster considerarei o fato de não conseguir me lembrar de nenhum outro como sinônimo de sucesso.
Mas, aí, veio a EA. Uma boa parte do gamers, pelo menos do Brasil (até porque já chega ouvir chorôrô de gamer criado pela vó à leite-com-pera em português, não tenho a menor vontade de ficar fuçando a internet pra ficar ouvindo nhenhenhém em 15 línguas diferentes), fica se perguntado o que a EA está fazendo no mercado de jogos, e alguns chegam até a pensar em conspirações do tipo de que ela foi criada apenas e com o único propósito de destruir seus sonhos. O fato é que a empresa continua aí, cada vez mais forte e atuante no mercado, porque é uma verdadeira máquina de fazer dinheiro. E isso porque, mais do que com a recepção dos usuários, se preocupa em criar ações de marketing, já que sabe que, no fundo, nós gamers pagamos de revolucionários mas somos consumistas compulsivos pra caramba. Uma boa prova disso é que, por mais que se reclame da empresa, a cada trailer novo lançado e jogo anunciado é um “Deus nos acuda!” de mensagens em fóruns da vida sobre como “esse jogo vai ser muuuuuito loucooooo!!!!!”. Porque nada como um videozinho de um minuto e meio com tiros, explosões e frases de efeito para fazer com que esqueçamos todas as convicções de luta e discursos ideológicos de revolução para voltarmos a ser os patetas que sempre fomos desde o berço.

Mas falemos do problema que esse artigo tenta abordar: Mass Effect 3. Ou, melhor dizendo, o final de Mass Effect 3. Porque acredito que não seja só eu que acha que não há o que reclamar do jogo em si. Em praticamente todos os aspectos, Mass Effect 3 cumpre aquilo que promete: ser um jogo à altura da franquia, senão superior aos seus antecessores. O último título da trilogia já se inicia com uma belíssima cena de ação, que se mantém ininterrupta durante todo o decorrer do game. Além disso, a enginegráfica foi melhorada, deixando o jogo muito mais leve de se processar, me proporcionando a surpresa de conseguir finalizá-lo sem lag num pc que não roda nem Fifa Manager sem dar lag.

Mas o grande (talvez único) problema do jogo se encontraria, justamente, no tão esperado clímax: a sequência final. Ou naquilo ser justamente o que os fãs não esperavam: um anticlímax. Aposto que não fui o único que resolveu dar uma de malandro, carregar o save de antes de entrar no coração da Citadel e escolher a outra opção (matar Anderson/Illusive Man, dominar/destruir os Reapers, ou qualquer que seja a combinação diferente daquela que se escolheu na primeira vez) e se espantou com o fato de, independente das escolhas, o final era praticamente o mesmo. Que, com a exceção de algumas minúsculas mudanças, TODOS os finais do jogo eram iguais.

Tenho certeza que não fui o único a se sentir frustrado.

Mas aposto que fui o único a começar a gargalhar na frente do monitor, e apontar para ele com aquela expressão de “I see what you did there”.
Pelos comentários que rolam solto na internet, acredito que eu fui o único a entender a piada. Uma piada que, em certo ponto, serviu para comprovar duas teorias sobre games que já pairavam em minha cabeça há pelo menos uns 5 anos: de que os roteiristas de games na verdade são romancistas frustrados, e de que os jogadores de videogames não entendem nenhuma referência cultural que não faça parte do universo dos animes e/ou filmes pornôs.


Explico: todo o último jogo da série Mass Effect foi calcado numa das teorias de narração mais antigas que existem, e remete à história de Édipo.

Explico 2: como Édipo não é nenhum personagem de anime e nem uma atriz pornô de seios gigantes e olhos puxados, me sinto obrigado a explicar melhor isso, para não parecer que estou falando grego. O que é um tanto irônico, pois é exatamente isso que estou fazendo. Édipo é um dos personagens chave da mitologia grega, e que ficou mais conhecido no ocidente como “o cara que matou o pai pra comer a mãe” graças aquele bigodudo alemão que não batia muito bem da cabeça chamado (não, não se chamava Mario) Freud. Mas, por trás dessas atitudes chocantes do personagem, há toda uma teoria mais profunda: a de que o destino é algo único, previamente traçado e que, não importa o quanto lutemos, nunca será mudado.

Explico 3: porque eu vou ser obrigado a contar a historinha toda, senão vocês vão continuar sem entender nada do que estou dizendo. E, mais do que isso, porque tenho certeza que vocês seriam preguiçosos demais pra ir na wikipedia procurar a história de Édipo e, provavelmente, achariam que eu estou falando merda, parariam de ler e voltariam a jogar My Little Poney. Édipo era filho de Laio e Jocasta, governantes da cidade de Tebas. Segundo a lenda, ao fazer uma visita ao Oráculo de Delfos, Laio escutou a seguinte profecia: de que seu próprio filho o mataria e depois desposaria a própria mãe. Disposto a cortar o mal pela raiz e evitar que a profecia se concretizasse, após o nascimento do menino, Laio o leva até o monte Citerão e lá o abandona, pregando seus pés no chão para que não tentasse fugir (como se um bebê fosse ir muito longe. Mas, ei! Aqui é a Grécia Antiga! O único lugar do mundo onde bebês matam cobras antes mesmo de aprenderem a falar).
O menino é encontrado então por um pastor que por ali passava, que lhe dá o nome de Edipodos (“o de pés furados”), e o leva pra a cidade de Corinto, onde é adotado pelo rei de lá. Ao chegar à idade adulta, como é costume dos jovens príncipes, Édipo resolve ir ao Oráculo de Delfos para ter uma previsão de como será seu futuro. Assim como há alguns anos atrás, o Oráculo repete a profecia: Édipo irá matar seu pai e se casar com sua mãe. Acreditando que o Oráculo falava de seus pais adotivos (que ele acreditava serem biológicos), Édipo resolve fugir, se afastando o máximo que podia da cidade de Corinto e da presença de seus pais.
No meio do caminho acaba entrando em confusão com um outro cavaleiro, que vinha na mesma trilha estreita em que ele estava, mas seguindo na direção oposta, e que não queria lhe dar passagem. Nervoso com o acontecido, Édipo mata o cavaleiro e toda sua comitiva (viram? Não é de hoje que briga no trânsito termina em morte) e continua seguindo viagem. A estrada o leva até os portões de Tebas, onde um horrível monstro chamado Esfinge propunha um desafio a todos os viajantes que tentavam passar: deviam responder um enigma, ou então seriam devorados.
O enigma já deixou há muito tempo de ser referência literária e entrou na categoria de “Piada velha e ruim”; todo mundo um dia já foi uma criança “esperta” e já fez aquela pergunta cretina de “o que anda em quatro pernas de manhã, duas à tarde e três à noite”, ainda que não fizesse ideia de quem fosse Édipo, Sófocles ou a Esfinge. O fato é que Édipo respondeu a pergunta e matou o monstro, o que deixou a população tão feliz e em dívida com o moço que ofereceu a ele em casamento a rainha da cidade, que já era considerada viúva desde que o rei havia partido em viagem e nunca mais dera notícias. Édipo desposou Jocasta, virou rei de Tebas e os dois tiveram quatro filhos, um garoto e três garotas.
Então, num certo dia, a peste se abateu sobre a cidade: os rios secaram, as colheitas apodreceram, as pessoas morriam aos poucos em todos os cantos. Um sacerdote disse que aquilo era uma vingança do deuses, que se sentiram ofendidos com algum ato hediondo praticado na cidade, e Édipo, na maior boa vontade, pediu para que o capitão de sua guarda investigasse que crime foi esse. E foi então que ele descobriu toda a história e a contou para seu rei: que o casal que o havia criado não eram seus pais de verdade, e que seus verdadeiro pai era aquele homem que ele havia matado numa briga de estrada, e sua mãe a mulher com quem se casara e tivera quatro filhos. Chocados com a notícia, Jocasta se matou enfiando uma faca no peito, e Édipo arrancou os próprios olhos e saiu vagando sem rumo através da Grécia. Fim.



E como pano de fundo dessa história está uma das teorias mais antigas da narração e que é a utilizada em toda a concepção de Mass Effect 3: a de que, não importa sua ações, seu destino já está traçado. Por mais que se lute desesperadamente contra ele, o próprio fato de tentar evitá-lo será aquilo que tornará possível sua concretização. O destino de Édipo já estava definido desde o começo: ele seria um príncipe, mataria seu pai e casaria com sua mãe. E assim foi: Édipo, mesmo sendo abandonado, se tornou um príncipe (porque só tendo mesmo o cu virado pra lua pra ser abandonado no meio da nada e acabar adotado pelos reis de uma das maiores cidades-estado do mundo grego) e foi o fato de tentar fugir de seu destino que o levou em direção à briga que o faria matar seu pai, e aos eventos que o fariam se casar com sua mãe. Édipo tinha escolhas. Mas, não importava quais ele fizesse: seu destino já estava definido desde o começo.

Pois é assim que trabalha a história de Mass Effect 3.

Nós temos escolhas. Muitas escolhas. Centenas de escolhas durante o jogo, que influenciam diretamente no modo que as coisas acontecem. Mas não no final. E é aí que está a grande sacada da EA: eles nos avisam disso. O tempo todo! A cada cinco minutos alguém vem nos falar, seja Anderson, seja Hackett, seja o Illusive Man ou qualquer outro personagem aleatório que cruze nosso caminho, que não adianta lutar, que aquilo é um ciclo que se repete, que nenhum de nossos esforços mudará alguma coisa. E nós, um Sheppard tão turrão quanto foi Édipo e Laio, dizemos que não, que vamos lutar até o fim, que não aceitamos esse destino e que iremos mudá-lo de qualquer jeito. E, então, os programadores vem e nos dão o golpe final: justamente naquele que seria o momento de apoteose, onde as milhares de escolhas que foram feitas durante os três jogos da série deveriam influenciar numa gama gigantesca de finais épicos, somos presenteados com algo que ninguém esperava, um final único, que finge ser múltiplo, mas que praticamente não sofre alterações. E essa sacada é simplesmente genial! É algo que ninguém esperava. Afinal, estamos todos acostumados à perspectiva moderna, pós-nietzschiana, de mundo, onde acreditamos que nossas escolhas tem um sentido, e que controlamos as rédeas de nossas vidas. Confrontar as pessoas criadas nesse mundo e que só possuem essa perspectiva de vida com a visão clássica da Fortuna, de um destino pré-definido e imutável, é uma ótima sacada pois, mesmo que, de modo geral, ninguém entenda e se sinta frustrado, ao menos é uma forma de tirar essas pessoas de sua zona de conforto e mostrar que há, sim, modos de pensar além do espaço entre o teclado e a cadeira.

E o roteiro de Mass Effect 3 nos joga essa concepção na cara a todo momento, mas toda uma geração de games que seguem sempre os mesmos moldes nos tornaram arrogantes, o suficiente a ponto de acharmos que podemos prever o andamento de uma história por si só, e delegar os diálogos e toda contextualização de seu roteiro para mero preenchimento de horas de jogo. E vem a EA, justamente a destruidora de sonhos EA, e nos lembra o quanto estamos errados.

Você pode até não gostar do resultado final. Pode achar que seria muito mais legal se o jogo oferecesse 157 finais totalmente diferentes e distintos entre si. Você pode achar isso, é seu direito e deve ser respeitado. Mas não pode nunca falar que os roteiristas de Mass Effect 3 “cagaram no pau” e destruíram a série.

E se foram geniais e nós que fomos burros demais pra perceber isso?

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The Elder Scrolls V: Skyrim (PC/PS3/X360) - Game de Ponta




The Elders Scrolls: V Skyrim, é sem dúvida um dos jogos mais aguardados dos últimos anos. A espera valeu a pena: o resultado final é excelente. O game conseguiu mesclar bem os elementos clássicos de RPG, com ação, aventura e o sistema de mapa aberto, deixando a epopeia virtual cheia de possibilidades.

A história se passa em Skyrim (ah vá?) uma região ao norte de Tamriel cenário da franquia "The Elder Scrolls", repleta de criaturas de inúmeras raças e ambientações diferentes. O jogador assume o papel de um Dohvakinn, um "Dragonborn", que tem a capacidade de usar o poder dos dragões e enfrentar Alduim, "O Devorador de Mundos".



A liberdade que você irá usufruir é enorme: O mapa pode ser totalmente explorado, e é possível se envolver em qualquer empreitada, paralelamente a trama central do jogo. Mas cada decisão tomada irá trazer uma consequência. Se, por exemplo, você resolver assassinar uma pessoa inocente, em algum tempo caçadores de recompensa estarão atrás de sua cabeça. A herança dos RPG's, está na customização (É possível criar um personagem único, escolhendo suas características físicas e modificando armas e armaduras), e na evolução do jogador que vai ganhando experiência e melhorias ao decorrer do jogo. Os gráficos também são um ponto alto: As ambientações e paisagens são belíssimas, um excelente trabalho do desenvolvedor.



Outra grande inovação de Skyrim, é a opção de jogar em primeira pessoa, bastante incomum nesse tipo de game. É possível atribuir um tipo de arma para cada mão, ou usar uma arma em uma mão e um escudo na outra, ou até magias. Mas infelizmente, o combate é o grande ponto fraco de Skyrim. Apesar de ser bastante emocionante batalhar com dragões gigantescos, a variedade de golpes é praticamente nula, e se limita a apenas um movimento, o que pode tornar as lutas bastante cansativas. O único momento de maior emoção é uma pequena sequência de "finalização" do inimigo, mas que acontece aleatoriamente, o que é bastante frustrante.



Curiosamente, o game não possui modo multiplayer, mas que é compensado com uma campanha de muitas horas de jogo e inúmeras possibilidades diferentes, que permitem que a cada vez se jogue uma história totalmente única.

Este que vos escreve, particularmente não é grande fã do game e nem tem muita paciência pra RPG's, mas reconheço que Skyrim é um jogo de extrema qualidade e que irá agradar e garantir muita diversão aos entusiastas do gênero. A mitologia da série e as inúmeras opções e variedades irão envolver o jogador mesmo que a trama não sofra muitas reviravoltas.

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PodCafé - História da Nintendo Pt 2

Foto: Alex Alves
Pegue a xícara de café, adicione leite, dê o play e sabia tudo sobre a história de uma das maiores empresas de games do mundo: a Nintendo. Desde o Super Nintendo até as especulações do WiiU, esse podcast conta curiosidades de bastidores da Big N.
Participação de Wagner "Wakka" Alves, Alex Benito, Saulo Sanches e Gustavo "Gugas Moy".
Se você ainda não ouviu a parte 1 do PodCafé sobre s história da Nintendo clique aqui.

Nesse podcast:
- O nascimento de Pokemón
- Melhores jogos de 64, Cube e Wii
- A transição dos jogos 2D para 3D
- O nascimento do embate Sony x Nintendo
- O Nintendo Playstation
- A briga 007 Golden Eye e Perfect Dark
- A produção de Mário 64 e a relação com Ocarina of Time
- A porrada de Super Smash Brothers Melle/Brawn

Ouvir PodCafé:

Para baixar esse podcast, clique aqui.


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Top Gadget - Samsung Galaxy S II Lite











Samsung Galaxy S II Lite (GT-I9070) é a nova aposta da empresa sul-coreano no nicho dos smartphones intermediários: gadgets com bom desempenho, bons recursos, mas nada excepcionalmente sofisticado, nem um Android ultrabásico. É o famoso bom custo-benefício que cabe no bolso, tanto na questão de preços, quanto literalmente.

Ele foi feito para quem precisa acessar a internet, redes sociais e outros serviços do Google sem se preocupar em gastar muito: o valor sugerido é de R$ 999, bem mais em conto do que os prováveis R$ 1.800 ou mais do novo Galaxy S III, seu irmão maior.


O Galaxy S II Lite traz um processador dual-core de 1 GHz, 8 GB de armazenamento interno, câmera = de 5 megapixels com flash LED, tela de 4″ Super AMOLED (480 x 800). 
Quanto ao design frontal do aparelho o Galaxy S II Lite é bem parecido com o Galaxy S II.
As diferenças ficam por conta da traseira e da tela curva do Galaxy S II Lite.
O Samsung Galaxy S II Lite é vendido com a versão 2.3.6 “Gingerbread” do sistema operacional Android, além da customização TouchWiz.


Ele já vem 'de fábrica' com os aplicativos básicos do Google, o pacote Polaris Office (Office para Android), roteador Wi-Fi, editor de fotos e o Kies Air (sincronizador dados com o computador usando o Wi-Fi).
A grande ameaça do Galaxy S II Lite é outro lançamento da própria Samsung: o Galaxy S III. Com lançamento previsto para junho, ele deve fazer os preços do Galaxy S II baixarem para a casa dos R$ 1.200 e, entre a versão básica e a top, compensa comprar a mais avançada. 

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Minigame - Penalty Fever




O Minigame dá uma bola dentro com Penalty Fever, um game em flash muito simples. Como o próprio nome sugere, a proposta é simular uma decisão de penaltis com uma jogabilidade extremamente básica.

Em um estilo “Gol Show” (lembra aquele do Silvio Santos?), uma seta fica variando para indicar o local do chute. Com um clique ela mostra para o goleiro onde vai ser o chute. Com dois, é possível enganar o goleiro, com um famoso “bola para um lado, goleiro para o outro”.

Depois que você chuta, é sua vez de defender e os controles são simples da mesma forma. Um pequeno ponto vermelho indica onde o jogador deve clicar para uma defesa perfeita. Mas cuidado, você também pode ser enganado.

As disputas seguem desde as oitavas de final até a decisão do vencedor. O nível do jogo também vai subindo até que as setas fiquem tão rápidas que parece impossível acertar ou defender.
Pela simplicidade e diversão, Penalty Fever é extremamente viciante. Há versões com times brasileiros e europeus, mas a escolha não muda a habilidade, só cor do uniforme.

Clique aqui e divirta-se eternamento com esse jogo. Mas o Comando Login recomenda: não jogue em caso de muito trabalho a fazer.

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#2 Logincast - Arena Comando Login





Preparem-se para a batalha, estourem as pipocas, está inaugurada a Arena Comando Login! Neste segundo Logincast descubra a semelhança entre o Sonic e o Capitão Planeta, saiba porque devemos evitar as cavernas de Tóquio, descubra como colocar um animal elétrico brasileiro para lutar no Japão e faça suas apostas entre a Epona, o Yoshi e o Tails num campo de batalha para salvar uma princesa!

Nesse podcast vamos promover o debate entre algumas das mais aclamadas franquias de todos os tempos. Mario x Zelda x Sonic, Battlefield x Call of Duty e Street Fighter x Mortal Kombat. Para esse debate chamamos o dream team da escrotização: Pedro "Lennon" Zambon, Raphael "Nóia" Rodrigues, Wagner "Wakka" Alves e Felipe "Bagaço" Navarro. 

Edição: Pedro Zambon
Operação Técnica: Tiago Gaeta
Boletins: Amanda Tavares e Andrey Seisdedos
Locução: Monique Nascimento

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Parceria PodCafé



O Comando Login está com uma nova parceria. Uhul. Assim, a partir de agora o Canal Café com Leite produzirá conteúdos que serão compartilhados aqui nesse espaço.

O Canal Café com Leite foi criado pelos irmãos Wagner Alves e Alex Benito preocupados com a falta de bobagens de qualidade nos vídeos da internet.
- O que tem de novidade então??
Isso quer dizer que o Comando Login agora tem mais dois programas semanais. Uhul!!


Café Express

Um vídeo drops com novidades no mundo da tecnologia e dos games, trazendo vídeos, gameplays e mais.


PodCafé
Que discutirá semanalmente temas relacionados ao universo nerd. Para esquentar essa parceria, já apresentamos o episódio piloto desse podcast com a história da da Nintendo parte 1. Participação de Alex Benito, Wagner "Wakka", Gustavo "Gugas Moy" e Saulo Sanches com os assuntos:

- De onde surgiu a Nintendo
- De Jumpman até o nome Mário
- ROB: o robô brinquedo da Nintendo
- O surgimento dos nomes de Kirby e Zelda
- Os bastidores da Nintendo
- O processo contra a Universal
- Mário e Popeye
- Por que Mário tem bigode? Por que ele é italiano?
- Dublador de Mário, Ursinho Pô, Predador e Optimus Prime?
- Do Game n Watch ao Super Nintendo
- Melhores jogos de SNES

Ouça no player abaixo ou baixe aqui. Não se esqueça de deixar o seu comentário no final do post!



Portanto, não deixe de acompanhar, pois o Comando Login tem novidades vindo por aí. 



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Notícias em Rede - Semana 17/05


Confira as notícias de tecnologia da semana de 17 de Maio no Notícias em Rede. O programa foi produzido por Pedro Zambon e Andrey Seisdedos. O programa foi editado e apresentado por Tiemi Matsumoto. Confira os destaques:

  • Pirate Bay sofre ataque Hacker 
  • Ações do Facebook devem custar 38 dólares
  • Pesquisa do Google ganha novo recurso nos EUA
  • É descoberto reator nuclear no subterrâneo da sede da Kodak em Nova York
  • CEO da Yahoo é demitido após mentir sobre currículo
  • Notícia da Semana: Veterano de guerra de 92 anos pirateia milhares de DVDs para soldados no Iraque.

Últimos programas

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Notícias em Rede - Semana 10/05



Confira as notícias de tecnologia da semana de 10 de Maio no Notícias em Rede. O programa foi produzido por Andrey Seisdedos, Amanda Tavares e Isabela Romitelli. O programa foi editado e locutado por Tiemi Matsumoto. Confira os destaques:

  • Facebook disponibiliza novo aplicativo com filtros para fotos
  • Samsung lança novo Galaxy S3
  • LG anuncia televisor com GoogleTV
  • Carro do Google sem motorista é liberado nos EUA
  • Tecnologia de reconhecimento de malas em aeroportos é facilitada
  • É criado robô controlado pelo cérebro
  • E aprenda a criar playlists sem propagandas no Youtube.

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Acesso Remoto - Editores de Vídeo

Só quem lida com edição de vídeo, sabe o trampo que é achar um bom programa gratuito que atenda a todas as suas necessidades. Avaliar todos os plugins e opções de efeitos, além de encontrar um software que não pese em seu PC, não é nada fácil. Para facilitar essa árdua tarefa, nós do Comando Login resolvemos te ajudar!
No Acesso Remoto dessa semana, Avaliamos os 4 softwares mais utilizados: VirtualDub, Windows Movie Maker, AVI ReComp e VideoSpin.

VirtualDub

O programa, que está na versão 1.9.11 Build 32842, não é exatamente um editor de vídeo, e sim um excelente pré-processador de vídeos em AVI e MPEG.


Mas fácil de usar do que outros editores, ele possibilita adicionar diversos efeitos e fazer ajustes de compressão áudio e vídeo. 


Além dos já existentes (como sharpen, blur e embass) novos efeitos podem ser adicionados através de plug-ins.

Vale resaltar que, embora ele abra arquivos MPEG, ele só salva em AVI. Também permite salvar filmes em sequência de imagens.



A conversão para outros formatos de frame rate (número de frames por segundo) também é uma tarefa facilmente realizada pelo programa.




O VirtualDub não possui instalador, então o usuário tem que descompactá-lo em uma pasta dentro do "Arquivos de Programas" e criar um atalho manualmente.


Windows Movie Maker 2:  

O velho conhecido editor de vídeo da Microsoft se renova com  um pacote de diversos arquivos, com mais opções de efeitos de som, imagens paralisadas, efeitos de vídeo e muito mais.

Programa padrão do Windows, ele pode até não ser o mais recomendado para a edição e criação de vídeos, mas quebra bem o galho. Com ele é possível adiconar os filtros mais comuns e efeitos de transição a seus vídeos.





O programa permite a “colagem” de vídeos e adição de imagens, arquivos de áudio e também legendas.






Uma grande falha do pacote de expansão do Movie Maker é que ele só é suportado pelo Windows XP.

AVI ReComp

O software suporta ajustes em vídeos no formato AVI,  epor ser tão especifico, é bem fácil de usar.

Com ele você consegue, dentre outras funções, colocar legendas, alterar o tamanho, modificar as configurações de áudio e colocar uma logos em seus vídeos.





Um aspecto negativo do programa é o fato de que ele só permite salvar os vídeos no formato AVI.








VideoSpin: 

é um editor de vídeos que funciona num sistema não-linear, o que o torna muito simples e prático de usar.


A timeline semelhante à de editores profissionais do VideoSpin permite que sejam feitas montagens de vários materiais em um só.



Com ele também é possível adicionar efeitos de transição, músicas, efeitos sonoros (até duas faixas de áudio diferentes) e qualquer tipo de texto.


Ele suporta diversos formatos de vídeo e também grava vídeos em AVI, MPEG, DivX, WMV, Real Media e AAC.



Outra opção interessante que o programa oferece é a de upload direto para a sua conta do YouTube ou do Yahoo! Videos.



Agora é só escolher seu editor e começar a brincar de diretor de cinema!

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Mundo Gamer: 27/04 - 05/05

Imagem: Alex Benito

Pegue seu controle e aperte Play! Esse é o Mundo Gamer, seu resumo semanal de notícias gamers do Comando Login. Locução de Wagner Alves, edição de Pedro Zambon e produção de Felipe Navarro. Game Flashback por Rafael Rodrigues.



Manchetes:


Game Flashback: Shaq Fu

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Top Gadget - Nokia 808 PureView


Quem nunca quis tirar fotos e fazer vídeos com qualidade profissional diretamente de seu celular? Esse sonho está próximo de se tornar realidade! A câmera de alta definição, com absurdos 41 megapixels, é o diferencial do Nokia 808 PureView, o mais nova aposta da empresa finlandesa.


Anunciado em fevereiro durante o Mobile World Congress, o celular conta com as lentes Carl-Zeiss e os incríveis 41MP que possibilitam ao usuário tirar fotos incrivelmente nítidas de 3,5 até 8 MP. A câmera funciona com um sistema de “colagem de pixels” onde cada ponto da foto é na verdade uma junção de 7 pixels. Segundo a Nokia, também é possível fazer fotos de 35 e 38 MP, porém não muito nítidas.




No modo vídeo, é possível fazer filmagens em 1080p até 30fps, que ficam impressionantemente profissionais. Para provar a potência da câmera, o comercial do próprio 808 PureView vou gravado por um...808PureView! E o resultado é impressionante! A propaganda foi gravada no Rio de Janeiro, o que por si só já significa um resultado maravilhoso.




O Nokia 808 PureView tem tela AMOLED de 4″ e resolução 640×360, processador de 1,3GHz com um núcleo, 512MB de RAM e 16GB de espaço interno. Ele opera com o  Nokia Belle porque começou a ser desenvolvido em 2006, antes de o Windows Phone ser adotado pela empresa.


O novo aparelho deve chegar as lojas européias neste mês, por um preço não muito atraente para este público: €660 (R$1.600). Por enquanto não há previsão de chegada no Brasil. A atual febre dos apps de edição de foto e vídeo deve impulsionar as vendas do gadget e espera-se que inspire outras empresas a investir no desenvolvimento de câmeras mais potentes.


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Google Drive, o novo Docs


Nesse final de semana a Google novamente REVOLUCIONOU a forma como se compartilha arquivos entre computadores. Nada disso, muito EXAGERO pensar assim. A empresa simplesmente criou seu próprio software de armazenamento de arquivos em nuvem.

Embora a Google tenha feito um pequeno estardalhaço para esse lançamento, a verdade é que o novo site/programa não passa de um Docs mais desenvolvido, já que muita gente usava essa última ferramenta quase como um armazenamento em "nuvem".

Detalhe para o nome Drive ali em cima
Quer uma prova? Vá no seu navegador e digite docs.google.com. Tcharan!!!! Assustou? Pois é, o Drive nada mais é que um upgrade do Docs. Então deixemos de críticas e vamos a esse upgrades.

Primeiro e já citada aqui é a maior capacidade de armazenamento. O Google Docs nasceu com 1 GB, já o Drive tem capacidade para 5 GB e deve aumentar.

Outro ponto é que agora é possível sincronizar os arquivos do site com seu computador e celular. Baixando o programa ou o aplicativo (ainda só disponível para Android) você cria uma pasta compartilhada com os arquivos na nuvem. Resumindo, você não precisa mais entrar no site para pegar e compartilhar os arquivos, basta ter um computador conectado à internet.

Facilidades à parte, a Google não inovou muito em relação a outro softwares de compartilhamento em nuvem, como o DropBox. Contudo, esse novo programa ainda está em fase inicial, aguardemos as loucuras da Google. Com certeza, muita coisa está por vir.